Hoje em dia, as pessoas vivem uma realidade na qual repensam a utilização do carro próprio, seja trocando-o por meios de locomoção menos poluentes ou viabilizando a carona para minimizar os impactos na natureza. Porém locomover-se de carro pode ser necessário e não há como negar que pesa no bolso. Dizem por aí que carro é como um filho. Isso pode se referir, às vezes, ao sentimento dos donos, mas a comparação é feita especialmente pelos gastos relativos ao uso do automóvel no dia a dia. Manutenção, combustível, estacionamento, pedágio e muitos outros custos estão diretamente ligados ao uso dos carros no dia a dia. Por isso, é preciso estar atento para economizar.
Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional reinicia série de concertos gratuitos
A temporada do segundo semestre da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) será de clássicos, que tem Wolfgang Amadeus Mozart e Joseph Haydn na condição de maiores estrelas. Depois de uma temporada de óperas e balés, a orquestra está de volta ao palco da Sala Villa-Lobos a partir desta terça-feira (6/8) com os concertos gratuitos tradicionais. “Vamos retomar com uma linguagem clássica tradicional de orquestra”, avisa o regente titular, Claudio Cohen.
Hoje é dia de Mozart, Félix Mendelsohn e Serguei Prokofiev na Villa-Lobos. Do mais clássico dos compositores, a orquestra toca a Abertura das Bodas de Fígaro, que Mozart escreveu para abrir a ópera homônima. A peça é uma constante no repertório da orquestra e já foi tocada algumas vezes nos últimos anos. Em seguida, uma pausa para a Espanha do século 19 com Arias ciganas, peça para violino e orquestra de Pablo Sarasate. O violinista brasiliense Ayrton Pisco, 18 anos, é o convidado para o solo e uma escolha do próprio Cohen. “Ele foi convidado dentro desta linha de apoiar os jovens talentos locais”, explica o maestro. De Prokofiev, a orquestra toca a Sinfonia nº 1 “Clássica” e, de Mendelsohn, a Sinfonia nº 4 “Italiana”.
Projeto Museu Egípcio Itinerante chega ao Teatro Nacional com réplicas
Nem só de esfinges é feita a cultura egípcia. Os brasilienses podem conferir toda a riqueza da civilização egípcia, a partir desta segunda-feira (5/8), no foyer do Teatro Nacional. O projeto Museu Egípcio Itinerante é uma iniciativa do artista plástico e egiptólogo Essam Elbattal, que reproduz as principais obras de arte, entre esculturas, múmias, estatuetas e outros objetos que compõem o catálogo do Museu Egípcio, fundado em 1902 no Cairo.
Incluem-se obras famosas, como O escriba, O busto inacabado de Nefertiti, A múmia, A pedra de Roseta, O sarcófago e A máscara de Tutancâmon, além de inúmeros objetos religiosos e de adornos. Para tornar a exposição mais dinâmica, foi incorporado um espetáculo de som e imagem, que permite que cada estátua narre um pouco da própria história para os visitantes.
Formado em artes plásticas e economia em universidades do Cairo, desde 1992, Essam trabalha em réplicas dessas obras, caracterizadas pela perfeição dos detalhes e fidelidade às raízes históricas e artísticas do Antigo Egito.
Caixa, BB, Funcef e Petros também serão sócios do trem-bala
Além do BNDES e dos Correios, o consórcio vencedor do projeto do trem de alta velocidade (TAV) contará com a parceria societária de Caixa Econômica Federal, BB Banco de Investimentos e os fundos de pensão Funcef e Petros.
Economistas sugerem manobra para melhorar saldo comercial
Criatividade para melhorar as estatísticas do país não é característica exclusiva do governo Dilma Rousseff ou do Tesouro Nacional, pilotado por Arno Augustin. Na sexta-feira, durante encontro com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, economistas de mercado fizeram proposta inusitada: a realização de manobra contábil para mudar o resultado da balança comercial.
Depredações deixam perdas milionárias
Os grandes bancos contam às dezenas o número de agências depredadas nos últimos dois meses, desde que ganharam força as manifestações de rua. Uma grande instituição contabiliza mais de 60 agências de sua rede danificadas total ou parcialmente. Numa estimativa conservadora, isso representa prejuízo de quase R$ 20 milhões. Os recursos para cobrir as perdas têm saído do caixa dos bancos mesmo, porque as instituições não estão seguradas para esses eventos.