Hoje em dia, as pessoas vivem uma realidade na qual repensam a utilização do carro próprio, seja trocando-o por meios de locomoção menos poluentes ou viabilizando a carona para minimizar os impactos na natureza. Porém locomover-se de carro pode ser necessário e não há como negar que pesa no bolso. Dizem por aí que carro é como um filho. Isso pode se referir, às vezes, ao sentimento dos donos, mas a comparação é feita especialmente pelos gastos relativos ao uso do automóvel no dia a dia. Manutenção, combustível, estacionamento, pedágio e muitos outros custos estão diretamente ligados ao uso dos carros no dia a dia. Por isso, é preciso estar atento para economizar.
Hoje em dia, as pessoas vivem uma realidade na qual repensam a utilização do carro próprio, seja trocando-o por meios de locomoção menos poluentes ou viabilizando a carona para minimizar os impactos na natureza. Porém locomover-se de carro pode ser necessário e não há como negar que pesa no bolso. Dizem por aí que carro é como um filho. Isso pode se referir, às vezes, ao sentimento dos donos, mas a comparação é feita especialmente pelos gastos relativos ao uso do automóvel no dia a dia. Manutenção, combustível, estacionamento, pedágio e muitos outros custos estão diretamente ligados ao uso dos carros no dia a dia. Por isso, é preciso estar atento para economizar.
Geralmente, os maiores problemas – e, consequentemente, gastos – na manutenção dos carros podem ser originados por mau uso, o que compromete a segurança do motorista, dos passageiros e dos pedestres, e também acarreta gastos desnecessários. É importante ficar atento à troca de óleo, checar a água e colocar aditivo no radiador periodicamente, além de fazer a checagem e rodizio dos pneus, entre outros cuidados que podem evitar danos que gastos extras para o bolso. Tudo sempre de acordo com as instruções do manual do proprietário.
Gastos com combustível
Uma técnica muito simples e que pode ajudar milhões de brasileiros a economizar é na hora de escolher o combustível. Isso por que os carros flex, que chegaram ao Brasil há dez anos, já são maioria nas vendas de novos veículos – em alguns casos, passam de 85% do total de negociações.
De acordo com o diretor técnico da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), Nilton Monteiro, uma regra aritmética comum é a chave para o motorista gastar menos com combustível. Basta dividir o custo do litro do etanol para o litro da gasolina. Se o valor for igual ou inferior a 0,7, o álcool é a melhor pedida. Caso contrário, a melhor ideia é ir para a bomba de gasolina.
Monteiro explica que essa regra não vale para todos os veículos e cada motorista deve calcular a média de seu próprio carro para ter certeza do que é mais vantajoso. Usar o carro com um tipo de combustível – gasolina ou álcool no caso de carros flex – por uma semana, por exemplo, ajudará a decidir o que vale a pena.
"Com um levantamento semanal e uma simples continha, o consumidor vai ter ideia se vale mais à pena usar o etanol ou a gasolina. Mas não é apenas o preço que conta. Devemos lembrar que o álcool é um agente menos poluente que a gasolina", complementa Monteiro.
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