Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional reinicia série de concertos gratuitos

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A temporada do segundo semestre da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) será de clássicos, que tem Wolfgang Amadeus Mozart e Joseph Haydn na condição de maiores estrelas. Depois de uma temporada de óperas e balés, a orquestra está de volta ao palco da Sala Villa-Lobos a partir desta terça-feira (6/8) com os concertos gratuitos tradicionais. “Vamos retomar com uma linguagem clássica tradicional de orquestra”, avisa o regente titular, Claudio Cohen.

Hoje é dia de Mozart, Félix Mendelsohn e Serguei Prokofiev na Villa-Lobos. Do mais clássico dos compositores, a orquestra toca a Abertura das Bodas de Fígaro, que Mozart escreveu para abrir a ópera homônima. A peça é uma constante no repertório da orquestra e já foi tocada algumas vezes nos últimos anos. Em seguida, uma pausa para a Espanha do século 19 com Arias ciganas, peça para violino e orquestra de Pablo Sarasate. O violinista brasiliense Ayrton Pisco, 18 anos, é o convidado para o solo e uma escolha do próprio Cohen. “Ele foi convidado dentro desta linha de apoiar os jovens talentos locais”, explica o maestro. De Prokofiev, a orquestra toca a Sinfonia nº 1 “Clássica” e, de Mendelsohn, a Sinfonia nº 4 “Italiana”.

A temporada do segundo semestre da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) será de clássicos, que tem Wolfgang Amadeus Mozart e Joseph Haydn na condição de maiores estrelas. Depois de uma temporada de óperas e balés, a orquestra está de volta ao palco da Sala Villa-Lobos a partir desta terça-feira (6/8) com os concertos gratuitos tradicionais. “Vamos retomar com uma linguagem clássica tradicional de orquestra”, avisa o regente titular, Claudio Cohen.

Hoje é dia de Mozart, Félix Mendelsohn e Serguei Prokofiev na Villa-Lobos. Do mais clássico dos compositores, a orquestra toca a Abertura das Bodas de Fígaro, que Mozart escreveu para abrir a ópera homônima. A peça é uma constante no repertório da orquestra e já foi tocada algumas vezes nos últimos anos. Em seguida, uma pausa para a Espanha do século 19 com Arias ciganas, peça para violino e orquestra de Pablo Sarasate. O violinista brasiliense Ayrton Pisco, 18 anos, é o convidado para o solo e uma escolha do próprio Cohen. “Ele foi convidado dentro desta linha de apoiar os jovens talentos locais”, explica o maestro. De Prokofiev, a orquestra toca a Sinfonia nº 1 “Clássica” e, de Mendelsohn, a Sinfonia nº 4 “Italiana”.

Fonte: Correio Braziliense

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