Fed: Bancos precisam melhorar em identificar e contornar riscos

Em estudo divulgado hoje, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) diz que os bancos mais complexos do país progrediram desde a crise financeira na avaliação de eventuais choques de mercado e na preparação para enfrentar essas situações. A instituição reconhece, contudo, a importância da aplicação dos testes de estresse e pede para que os bancos melhorem a capacidade de identificar e contornar riscos. 

Desaposentação deve considerar salários pagos após primeira aposentadoria

O cálculo para novos benefícios previdenciários, após processo de desaposentação, deve levar em conta os salários de contribuição que se seguiram à primeira aposentadoria. A decisão é da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de recurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A desaposentação ocorre quando o beneficiário renuncia à aposentadoria para requerer uma nova, mais vantajosa, conquistada depois de continuar trabalhando e contribuindo com a Previdência. Em maio, o STJ definiu que a desaposentação era possível, mas alguns pontos da decisão suscitaram dúvidas.

Para o INSS, não ficou claro se era preciso usar no cálculo do novo benefício todas as contribuições que se seguiram à primeira aposentadoria ou apenas aquelas posteriores à renúncia à aposentadoria antiga. Ao julgar o recurso, a Primeira Seção definiu pela primeira opção, mais vantajosa para o beneficiário.

Segundo explicou o relator do caso, ministro Herman Benjamin, a lógica do pedido de desaposentação é justamente computar os salários de contribuição posteriores à aposentadoria desfeita no cálculo da nova aposentação. Ele destacou que o entendimento estava subentendido na decisão anterior, que agora fica mais claro.

Mesmo com a decisão do STJ, a palavra final sobre a desaposentação cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF), que prepara julgamento de processos sobre o tema.

Setor bancário lidera lucratividade do trimestre, diz consultoria

As 316 empresas brasileiras de capital aberto que publicaram balanço relativo ao segundo trimestre de 2013 viram o lucro crescer, ao todo, 18,4% em relação ao mesmo período de 2012. De acordo com a consultoria Economática, responsável pelos cálculos, o ganho total das empresas foi de R$ 28,861 bilhões de abril a junho, contra R$ 24,372 bilhões em 2012.

Em época de inflação alta, algumas aplicações podem dar prejuízos

Quando o investidor decide aplicar no mercado financeiro, em geral, avalia a rentabilidade que poderá ter e se esquece de analisar as despesas. Com exceção da caderneta de poupança, todas as outras modalidades de aplicação têm custos. Existem taxas para contratar os produtos, gastos para mantê-los e impostos que precisam ser pagos na hora do resgate. São detalhes importantes que fazem toda a diferença entre ganhar ou perder dinheiro.

Na avaliação do consultor de Finanças Pessoais do Itaú, Jurandir Sell Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), “existe um produto certo para cada pessoa. O investidor precisa saber para o que quer o dinheiro e qual o prazo em que poderá deixá-lo aplicado; assim fica mais fácil escolher o que atende suas necessidades. Do contrário, corre o risco de ter prejuízo”, explica.

As taxas de administração, por exemplo, variam muito de uma empresa para outra, entre 0,5% e 4%. Quase sempre, quanto maior o valor aplicado, menor será a taxa cobrada. Mas bancos menores, em geral, oferecem serviços com valores mais baixos na tentativa de tornarem-se competitivos. Nesse caso, é sempre bom consultar a idoneidade da instituição para não ter um prejuízo ainda maior. “Investir é como comprar uma mercadoria, tem que pesquisar para conseguir o menor preço, mas também não se pode prescindir da qualidade. 

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