Em época de inflação alta, algumas aplicações podem dar prejuízos

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Quando o investidor decide aplicar no mercado financeiro, em geral, avalia a rentabilidade que poderá ter e se esquece de analisar as despesas. Com exceção da caderneta de poupança, todas as outras modalidades de aplicação têm custos. Existem taxas para contratar os produtos, gastos para mantê-los e impostos que precisam ser pagos na hora do resgate. São detalhes importantes que fazem toda a diferença entre ganhar ou perder dinheiro.

Na avaliação do consultor de Finanças Pessoais do Itaú, Jurandir Sell Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), “existe um produto certo para cada pessoa. O investidor precisa saber para o que quer o dinheiro e qual o prazo em que poderá deixá-lo aplicado; assim fica mais fácil escolher o que atende suas necessidades. Do contrário, corre o risco de ter prejuízo”, explica.

As taxas de administração, por exemplo, variam muito de uma empresa para outra, entre 0,5% e 4%. Quase sempre, quanto maior o valor aplicado, menor será a taxa cobrada. Mas bancos menores, em geral, oferecem serviços com valores mais baixos na tentativa de tornarem-se competitivos. Nesse caso, é sempre bom consultar a idoneidade da instituição para não ter um prejuízo ainda maior. “Investir é como comprar uma mercadoria, tem que pesquisar para conseguir o menor preço, mas também não se pode prescindir da qualidade. 

Quando o investidor decide aplicar no mercado financeiro, em geral, avalia a rentabilidade que poderá ter e se esquece de analisar as despesas. Com exceção da caderneta de poupança, todas as outras modalidades de aplicação têm custos. Existem taxas para contratar os produtos, gastos para mantê-los e impostos que precisam ser pagos na hora do resgate. São detalhes importantes que fazem toda a diferença entre ganhar ou perder dinheiro.

Na avaliação do consultor de Finanças Pessoais do Itaú, Jurandir Sell Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), “existe um produto certo para cada pessoa. O investidor precisa saber para o que quer o dinheiro e qual o prazo em que poderá deixá-lo aplicado; assim fica mais fácil escolher o que atende suas necessidades. Do contrário, corre o risco de ter prejuízo”, explica.

As taxas de administração, por exemplo, variam muito de uma empresa para outra, entre 0,5% e 4%. Quase sempre, quanto maior o valor aplicado, menor será a taxa cobrada. Mas bancos menores, em geral, oferecem serviços com valores mais baixos na tentativa de tornarem-se competitivos. Nesse caso, é sempre bom consultar a idoneidade da instituição para não ter um prejuízo ainda maior. “Investir é como comprar uma mercadoria, tem que pesquisar para conseguir o menor preço, mas também não se pode prescindir da qualidade. 

Fonte: Correio Braziliense

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