Todo o imbróglio em torno da divisão da renda do petróleo explorado em blocos localizados no mar pelo modelo de concessão tem pelo menos um lado positivo, na opinião de parlamentares governistas: cria um ambiente que contribui para protelar os leilões de blocos na camada pré-sal, a ser explorados pelo modelo de partilha de produção - pelo menos até que se encontre uma solução para livrar a Petrobras da obrigatoriedade da participação societária mínima de 30% em todos os consórcios vencedores.
Fonte: Valor Econômico
PREVI responde nota da imprensa
Em virtude de nota publicada na coluna Seu Dinheiro da edição da Revista Exame de hoje, 06/03 (data de capa), a PREVI se posicionou junto ao veículo conforme texto que segue abaixo:
BC abre as portas para alta dos juros
Sem uma recuperação consistente da economia e com o consumo das famílias perdendo força, o Banco Central decidiu ontem manter a taxa básica de juros (Selic) em seu mínimo histórico: 7,25% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) mudou, porém, completamente o comunicado ao mercado após a sua reunião ante os documento anteriores e apagou a expressão "suficientemente prolongado", que, até então, assegurava que os juros não seriam elevados por um bom período.
Bancários denunciam arbitrariedades da direção do BB em reunião com o governo
Reunidos com o Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais (Dest) na manhã desta quarta-feira (6), a Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e o Sindicato denunciaram a política de desvalorização da remuneração imposta pelo Banco do Brasil com a implantação do novo plano de funções.
País estuda ampliação de vacina contra pneumococo
O Ministério da Saúde estuda implantar nos próximos anos a vacinação contra as doenças causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae, como a pneumonia, a meningite e a otite, para maiores de dois anos.
Cientistas descobrem caminho para recriar jovialidade do cérebro
Há muito tempo, os cientistas sabem que cérebros jovens e idosos são diferentes. Cérebros adolescentes são mais maleáveis ou plásticos, o que lhes permite aprender línguas mais rapidamente do que os adultos e acelera a recuperação de lesões. Mas pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Yale estão conseguindo reverter esse processo, recriando um cérebro jovem, que facilita a aprendizagem e a cura.