Crise externa e dólar alto fazem ganho da empresa recuar 48%, para R$ 5,3 bi, no segundo trimestre A queda do preço do minério de ferro, a alta das despesas operacionais e o avanço do dólar frente ao real fizeram a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, registrar um lucro líquido de R$ 5,314 bilhões no segundo trimestre deste ano. O resultado é 48,28% menor em relação ao mesmo período do ano passado e 20,92% a menos ante o primeiro trimestre de 2012. O resultado veio abaixo das expectativas dos analistas de mercado, que projetavam ganhos entre R$ 6,9 bilhões e R$ 7,1 bilhões no período, e o menor resultado desde o primeiro trimestre de 2010, quando registrou ganhos de R$ 2,879 bilhoes.
Procura por emprego voltou a crescer, aponta Dieese
Após vários meses de estabilidade, a população economicamente ativa (PEA) voltou a crescer em junho num ritmo mais forte que a ocupação, o que aumentou a taxa de desemprego no mês, de acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Dieese e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). Em junho, a desocupação no conjunto das sete regiões metropolitanas monitoradas ficou em 10,7%, ante 10,6% em maio, e 10,9% em junho do ano passado.
Bolsa em queda pelo quarto dia
Expectativa por resultados da Vale pressiona Ibovespa: recuo de 0,06% Num dia de muita volatilidade, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou o pregão em queda pelo quarto dia consecutivo. Segundo analistas, além do cenário externo de incertezas, pesou no resultado a queda de ações da Petrobras e a expectativa pela divulgação dos resultados da Vale. O índice recuou 0,06%, aos 52.607 pontos, e o volume negociado foi de R$ 5 bilhões. No ano, o Ibovespa acumula desvalorização de 7,3%. Já o dólar comercial fechou em queda de 3,04% frente ao real, a R$ 2,037 na venda.
R$ 100 bi em pensões
O Brasil gasta mais que todo o mundo com o pagamento de pensões por morte. Mesmo quando a comparação é feita com países europeus, cuja população de idosos é muito maior, as despesas com esses benefícios são astronômicas. Aqui, os dispêndios com pensões representam 2,8% do Produto Interno Bruto, aproximadamente R$ 100 bilhões, dos quais R$ 60 bilhões de responsabilidade do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Na Europa, os gastos giram, anualmente, em torno de 1,6% do PIB. Os dados foram divulgados ontem pelo secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, para justificar a necessidade de impor limites a esse tipo de benefício. "O Brasil protege bem os pensionistas e mal os aposentados", afirmou.
TJDFT cassa decisões que impediam fechamento do Cinemark no Pier 21
O Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) julgou procedente a reclamação ajuizada pela Agência de Fiscalização do DF (Agefis) e cassou duas decisões de 1ª e 2ª instâncias que impediam o fechamento do Cinemark, no Shopping Pier 21, por falta de alvará de funcionamento.
Saiba como diminuir os efeitos da baixa umidade do ar
Tempo seco e poluição favorecem infecções e problemas respiratórios Nesse período do ano, muitas cidades brasileiras apresentam baixa umidade relativa do ar. A consequência do chamado tempo seco para a saúde vai desde ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, por exemplo, até o agravamento de doenças respiratórias. Para evitar ou minimizar a ocorrência de problemas de saúde em decorrência do tempo seco, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo indica alguns cuidados importantes.