No primeiro semestre de 2016, os bancos tiveram perdas de pelo menos R$ 13,5 bilhões em investimentos feitos na operadora de sondas de exploração de petróleo Sete Brasil e na empresa de telefonia Oi, noticiou o jornal Valor Econômico no último dia 24. As companhias entraram, este ano, com pedido de recuperação judicial.
Não caia no golpe das cartas e telefonemas falsos
Mais uma vez a ANABB alerta os associados sobre os golpes das cartas que comunicam ganhos de causa processual e pagamento de custas judiciais para o recebimento de certas quantias. Outras entidades, como a AFABB-DF, também estão relatando que seus associados estão sofrendo tentativas de tais golpes e, por isso, é importante ficar atento as ligações telefônicas e as cartas recebidas que anunciam vitórias na justiça.
Novo presidente da Petros terá que equacionar crise financeira
Caso seja nomeado para a presidência da Petros (o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras), o executivo Walter Mendes terá como desafio recuperar as finanças da fundação e aperfeiçoar sua governança corporativa, noticiou na segunda-feira (15/08) o jornal Valor Econômico.
Fundos de pensão temem cobrança de dívidas da Sete Brasil
A ameaça de judicialização em torno das dívidas do FIP Sondas, controlador da Sete Brasil, tem gerado preocupação para os fundos de pensão com participação na companhia, que atualmente está em recuperação judicial, informou o jornal Valor Econômico, na terça-feira (16/08).
Sete Brasil criou ‘ilusão’ para o mercado, diz colunista
Criada para fornecer sondas à Petrobras, a Sete Brasil não foi apenas uma empresa usada para desviar recursos públicos. Com participações de fundos estatais (como Previ, Petros e Funcef) e bancos (BTG Pactual, Bradesco e Santander), as atividades da companhia serviram também para criar uma “ilusão” para o público e o para o mercado.
Petros perde R$ 6,7 bilhões com empresas em 2015
A Petros, fundo de pensão dos funcionários da Petrobras, teve prejuízo de R$ 6,7 bilhões com investimentos em empresas no ano passado, informou esta segunda-feira (18/07) o jornal Estado de S. Paulo.O rombo, que atualmente representa 11% do total do patrimônio da fundação, pode chegar a R$ 8 bilhões até o fechamento do balanço, que acontece dia 31.