Caso seja nomeado para a presidência da Petros (o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras), o executivo Walter Mendes terá como desafio recuperar as finanças da fundação e aperfeiçoar sua governança corporativa, noticiou na segunda-feira (15/08) o jornal Valor Econômico.
A posse de Mendes está prevista para 24 de agosto, caso a nomeação seja referendada pelo Conselho Deliberativo do fundo, em reunião prevista para acontecer esta semana. A Petros fechou o ano passado com déficit acumulado de R$ 22,6 bilhões, o que demandará a apresentação de um plano para equacionar cerca de R$ 16 bilhões.
O valor será dividido entre a patrocinadora e os participantes em um prazo de até 18 anos. As condições serão discutidas entre a Petros, a Petrobras e os participantes dos planos. A expectativa é que o plano seja aplicado a partir do ano que vem. A ideia é que, além de Mendes, outros executivos sejam convidados para integrar cargos técnicos na Petros.
Mendes foi superintendente de renda variável do Itaú Unibanco e diretor da gestora de investimentos Schroders. Também integrou o Conselho de Administração da Petrobras há cerca de um ano. Sua indicação partiu do diretor de Recursos Humanos e Serviços da Petrobras e do presidente do Conselho Deliberativo da Petros, Hugo Repsold Junior, e do presidente do Conselho da estatal, Luiz Nelson Guedes de Carvalho.
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