O fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef) terminou o ano passado com rombo de R$ 8,1 bilhões, noticiou na última quinta-feira (30/06) o jornal Valor Econômico. O déficit é menor do que os R$ 8,8 bilhões estimados em março.
A perigosa nostalgia dos idosos
Imagine dois projetos de lei. Um propõe que cada um adquira seu jazigo em dez anos sem juros (ou seja, com juros financiados pelo governo). O outro propõe que cada um adquira seu primeiro carro pagando em dez anos, também sem juros (ou seja, com juros financiados pelo governo).
Mercado melhora e reduz déficit de fundos de pensão
Nos quatro primeiros meses deste ano, os fundos de pensão tiveram seu déficit reduzido em R$ 5,4 bilhões. O motivo foi a melhora do mercado financeiro, com a recuperação da bolsa de valores e o recuo dos juros prefixados, noticiou o jornal Valor Econômico, esta segunda-feira (27/06).
BB sofrerá maior impacto com quebra da Oi
O Banco do Brasil (BB) é a instituição financeira do país que sofrerá o maio impacto com a quebra da operadora de telefonia Oi, noticiou na última quarta-feira (22/06) o jornal Valor Econômico. O pedido de recuperação da Oi obrigará o BB e outros bancos a voltar a reforçar suas reservas de má qualidade.
Petros acumula déficit de R$ 23,1 bi em 2015
Pelo terceiro ano seguido, o fundo de pensão dos trabalhadores da Petrobras teve prejuízo. Reportagem publicada pelo jornal Estado de S. Paulo na quinta-feira (23/06) aponta que, em 2015, o déficit acumulado da Petros alcançou R$ 23,1 bilhões em três planos de previdência.
Artigo: Previ, a farsa da gestão compartilhada
Por Sergio Faraco, 17/06/2016
Em qualquer empresa, de qualquer lugar do mundo, quando o dono recruta e contrata profissionais para dirigi-la, estabelece diretrizes, metas a serem cumpridas e, acima de tudo, acompanha o desempenho dos contratados através do Conselho Fiscal, de Auditoria Interna e Externa. E quando o dirigente contratado não corresponde, dispensa-o e parte para novo recrutamento e contratação.