Ter consciência sobre o processo de envelhecimento é importante. Cuidados especiais com a saúde aumentam a qualidade de vida.
As baixas temperaturas do inverno costumam ser um convite a aglomerações. Com frio, a tendência é de que as pessoas busquem refúgio em ambientes fechados e lotados. O problema é que alguns intrusos podem acabar dividindo o espaço. É o caso de micro-organismos nocivos, responsáveis por doenças transmitidas pelo contato próximo com indivíduos infectados. Entre elas, estão as meningites, que ocorrem quando agentes patógenos invadem o sistema nervoso central, provocando uma grave inflamação. No Brasil, de janeiro até 2 de julho, foram notificados 5.737 casos e 447 óbitos associados a esse tipo de infecção, de acordo com o Ministério da Saúde.
Vírus, fungos e até mesmo vermes podem causar a inflamação das meninges — membranas protetoras do cérebro. Contudo, a maior gravidade está nos casos de transmissão por bactérias, principalmente as meningococos, facilmente disseminadas pelas vias respiratórias. Essas infecções precisam ser identificadas e tratadas rapidamente, pois podem matar ou deixar sequelas, como surdez e complicações neurológicas.
Um estudo realizado em 2011, por pesquisadores da Universidade do Paraná com crianças internadas com meningite bacteriana aguda no Hospital de Clínicas da instituição, constatou que 40% dos pacientes sofreram sequelas neurológicas. As mais frequentes foram alteração comportamental (22,9%), atraso no desenvolvimento psicomotor (17,1%), retardo mental (14,3%) e epilepsia (14,3%). Problemas na fala e na audição atingiram, respectivamente, 11,4% e 8,6% da amostra de 35 pacientes, com idades entre 1 e 14 anos.
A mostra CCBB em Cartaz - Retrospectiva Fritz Lang - O Horror está no Horizonte, em cartaz até 27 de agosto, no Cine Brasília, está conquistando o público brasiliense. Por isso, nesta segunda-feira (4/8), e terça (5/8) serão exibidas três sessões extraordinariamente programadas.
A Petrobras se manifestou na noite desta segunda-feira (4), por meio de nota, sobre as suspeitas de que representantes da empresa que prestaram depoimento à CPI do Congresso que investigava supostas irregularidades na petroleira tiveram acesso prévio aos questionamentos.
As duas operações de empréstimos para o setor elétrico estão praticamente fechadas com os bancos. Serão R$ 6,5 bilhões para irrigar o caixa da Eletrobras, sendo R$ 4 bilhões do Banco do Brasil e outros R$ 2,5 bilhões contratados junto à Caixa. Está acertada, também, a segunda tranche do empréstimo às empresas distribuidoras de energia, no montante de R$ 6,5 bilhões. Esse valor será assim distribuído: R$ 3 bilhões do BNDES e R$ 3,5 bilhões dos demais bancos, inclusive BB e Caixa, além dos grandes do setor privados. O valor de cada um será proporcional à participação que a instituição teve no empréstimo de R$ 11,2 bilhões. Não foi batido o martelo na remuneração dos bancos por esses empréstimos. As instituições financeiras querem uma taxa de juros superior a 1,9% ao ano mais variação do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI).
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) está sem perspectivas de indicações de novos conselheiros e deverá atravessar o segundo semestre e todo o período eleitoral com o quórum mínimo de quatro conselheiros. Essa situação deverá inviabilizar o julgamento de grandes processos, como, por exemplo, os embargos em que cimenteiras vão contestar as multas de R$ 3,1 bilhões por cartel no setor e a determinação de venda de vários ativos, como fábricas de concreto.
A AFABB-DF