Cerca da metade dos idosos no mundo não recebe aposentadoria, aponta OIT

Cerca de metade das pessoas na idade de se aposentar no mundo não recebe nenhum tipo de pensão, e esta é deficitária no caso de 52% que a recebem, alerta um documento da Organização Mundial do Trabalho (OIT) publicado nesta terça-feira (30/9). A maioria das pessoas idosas não têm renda garantida e são obrigadas a seguir trabalhando, com frequência em condições precárias, com baixos salários, segundo a OIT, que estudou 178 países para a elaboração deste documento.

No total, 45 países alcançaram uma taxa de cobertura de 90% e mais de 20 países em desenvolvimento conquistaram regimes de aposentadoria universais ou quase. "Vários países em desenvolvimento ampliaram muito seus regimes de aposentadoria", lembra Isabel Ortiz, diretora do Departamento de Proteção Social da OIT, para quem é uma tendência muito positiva.

"Mas a garantia de que receberão aposentadorias suficientes é tão importante quanto a ampliação da cobertura. Os homens e mulheres idosos têm o direito de se aposentar com dignidade, sem cair na pobreza. É um problema que afeta a todos", adverte. Na Europa, o corte das ajudas sociais no âmbito das políticas de austeridade orçamentária "contribuiu para aumentar a pobreza e a exclusão social", afirma o documento.

Na União Europeia, atualmente 123 milhões de pessoas são afetadas por estes cortes, 24% da população. "Os avanços registrados pelo modelo social europeu (...) foram minados pelas reformas de ajuste a curto prazo", denuncia o documento. Por sua vez, ressalta os avanços realizados na China, onde a cobertura de aposentadoria passou de 25% da população a mais de 70% entre 2000 e 2012. A parte do gasto público consagrado à aposentadoria representa de 0% a 2% do PIB nos países de baixa renda, enquanto chega a 11% nos países da Europa Ocidental.

Bovespa perde 11,7% em setembro e tem pior mês em mais de dois anos

 A bolsa brasileira voltou a cair nesta terça-feira, mas o recuo foi bem mais moderado do que o tombo de 4,5% de ontem. Investidores mantiveram a cautela, à espera da divulgação de uma nova rodada de pesquisas sobre a corrida presidencial. Hoje à noite devem ser divulgados os levantamentos do Ibope e do Datafolha.

Bancos evitam fundos garantidores

Cerca de cinco anos depois de terem sido criados no Brasil com o objetivo de ajudar o país a atravessar a crise financeira internacional, os seis fundos garantidores de crédito alcançaram um patrimônio líquido de R$ 9,5 bilhões. A cifra bilionária está aquém da meta do governo, que previa destinar por meio de aportes da União até R$ 18 bilhões para esse tipo de fundo.

O que move o mercado na tentativa de antecipar resultados

Quanto vale uma ação da Petrobras? E qual é o nível justo para o juro real para 2050, negociado nos títulos públicos do Tesouro? Normalmente, o cálculo é feito por meio de sofisticados modelos de projeção e "valuation", que levam em conta variáveis econômicas e setoriais. Mas, há um mês e meio, essas estimativas parecem ter perdido relevância na formação dos preços para dar espaço às pesquisas eleitorais. Diante de um páreo apertado entre os principais candidatos, o mercado tem assistido a um aumento importante da volatilidade, reagindo a cada nova sondagem e, antes disso, à tentativa dos agentes de tentar antecipar o resultado das pesquisas.

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