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28 Jul a 28 Jul
Local: Área Externa | CCBB DF 
Horário: Domingo, às 17h 

Adoçante pode causar efeito contrário no organismo humano

Pesquisas realizadas nos últimos 40 anos mostram que os adoçantes não têm impacto direto na perda de peso nem efeitos positivos na prevenção de problemas de saúde, como o diabetes tipo 2, a hipertensão e as doenças cardiovasculares. Além disso, a ingestão dele está ligada a mudanças nos mecanismos de resposta do cérebro a sabores doces, o que pode impactar a sensação de saciedade. Um estudo divulgado, neste mês, na revista científica Cell Press, traz um novo complicador ao produto. Ao analisar estudos sobre os edulcorantes feitos nos últimos anos, a professora de neurociência comportamental Susan Swithers concluiu que eles podem até ter um efeito contrário ao esperado.

“Uma vez que os adoçantes não oferecem energia, logo o consumo deles pode induzir as pessoas a procurarem alimentos calóricos que supram a necessidade energética e de satisfação”, explica Swithers. A pesquisadora sugere que o ideal é reduzir o consumo tanto de açúcar quanto de adoçante. “Os dados indicam que a melhor estratégia seria diminuir a totalidade do uso de produtos adoçantes. Simplesmente substituir o açúcar por adoçante artificial não parece ter produzido resultados positivos na saúde”, explica a professora da Universidade de Purdue, em Indiana, nos Estados Unidos.

O gosto doce é conhecido por estimular respostas fisiológicas que ajudam a manter o equilíbrio energético no corpo. Ele sinaliza ao organismo a entrada de alimentos com alto valor energético, facilitando a absorção e a utilização da energia. Os adoçantes, por outro lado, têm um gosto doce intenso, mas baixo valor calórico. “O uso de adoçantes pode enfraquecer a ação do sabor doce como um sinal da ingestão de alimentos energéticos”, ressalta Swithers.

TCDF libera licitação de parque tecnológico, mas pede esclarecimentos

A licitação do Parque Tecnológico Capital Digital (PTCD) foi liberada na tarde desta quinta-feira (25/7) pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). A concorrência estava suspensa desde o último dia 18. Os conselheiros determinaram que o certame continua, mas a Companhia Imobiliária do Distrito Federal (Terracap) tem 30 dias para prestar esclarecimentos.

A Terracap apresentou um embargo de declaração questionando a suspensão da licitação. O tribunal acatou o pedido e decidiu colocar novamente o tema em votação.

O principal questionamento dos conselheiros dizia respeito à divisão dos lucros. O documento faz referência somente aos cálculos de rentabilidade na área do parque mínimo %u2013 244.540 metros quadrados. No restante da área %u2013 692.865 m² %u2013 o edital não especifica como será a exploração e quanto caberá de lucro à Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) na Parceria Público-Privada (PPP). Pelo projeto, a Terracap tem 47,1% de participação e o consórcio vencedor, 52,9%.

Renato Matos e Simone Guimarães se apresentam na Quinta Cultural

O pai do reggae brasiliense nasceu em Salvador. A afilhada de Milton Nascimento vem do interior de São Paulo. Em comum, acima de tudo, a satisfação de viver e trabalhar na capital do país. Renato Matos e Simone Guimarães são as principais atrações da Quinta Cultural, projeto do Açougue T-Bone que ocupa as imediações da loja na 312 Norte. A música é apenas uma das desculpas da noite, que conta com o tradicional sarau de poesias e os debates sobre o panorama cultural. 

O soteropolitano Renato Matos aparece entre as figuras emblemáticas de Brasília principalmente em virtude das intervenções musicais que comanda por aqui desde a década de 1970, quando foi um dos primeiros artistas a se apresentar no histórico Concerto Cabeças. Com o sucessoUm telefone é muito pouco entrou de vez para a história local. Por aqui, Renato Matos virou sinônimo de reggae. Quem pretende rever o regueiro logo mais, terá que mudar os planos. 

Bancos embolsaram milhões ao franquear acesso de Eike à bolsa

Em junho de 2008, às vésperas da oferta inicial de ações da OGX, o banco Merrill Lynch perdeu o mandato para participar da operação porque seu principal analista para o setor de petróleo e gás, Frank McGann, se negou a chancelar a avaliação sugerida pelos demais bancos para a companhia. Para ele, as perspectivas soavam otimistas demais.

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