Renato Matos e Simone Guimarães se apresentam na Quinta Cultural

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O pai do reggae brasiliense nasceu em Salvador. A afilhada de Milton Nascimento vem do interior de São Paulo. Em comum, acima de tudo, a satisfação de viver e trabalhar na capital do país. Renato Matos e Simone Guimarães são as principais atrações da Quinta Cultural, projeto do Açougue T-Bone que ocupa as imediações da loja na 312 Norte. A música é apenas uma das desculpas da noite, que conta com o tradicional sarau de poesias e os debates sobre o panorama cultural. 

O soteropolitano Renato Matos aparece entre as figuras emblemáticas de Brasília principalmente em virtude das intervenções musicais que comanda por aqui desde a década de 1970, quando foi um dos primeiros artistas a se apresentar no histórico Concerto Cabeças. Com o sucessoUm telefone é muito pouco entrou de vez para a história local. Por aqui, Renato Matos virou sinônimo de reggae. Quem pretende rever o regueiro logo mais, terá que mudar os planos. 

O pai do reggae brasiliense nasceu em Salvador. A afilhada de Milton Nascimento vem do interior de São Paulo. Em comum, acima de tudo, a satisfação de viver e trabalhar na capital do país. Renato Matos e Simone Guimarães são as principais atrações da Quinta Cultural, projeto do Açougue T-Bone que ocupa as imediações da loja na 312 Norte. A música é apenas uma das desculpas da noite, que conta com o tradicional sarau de poesias e os debates sobre o panorama cultural. 

O soteropolitano Renato Matos aparece entre as figuras emblemáticas de Brasília principalmente em virtude das intervenções musicais que comanda por aqui desde a década de 1970, quando foi um dos primeiros artistas a se apresentar no histórico Concerto Cabeças. Com o sucessoUm telefone é muito pouco entrou de vez para a história local. Por aqui, Renato Matos virou sinônimo de reggae. Quem pretende rever o regueiro logo mais, terá que mudar os planos. 

“Não quero ser apenas um cantor de reggae. Estou experimentando outras sonoridades. O show de hoje à noite será mais instrumental”, antecipou. Ao lado de Matos, o percussionista Sérgio Boré faz a marcação rítimica. “A influência direta são os quatro elementos: terra, água, fogo e ar”, disse Matos. No repertório, “umas duas ou três das antigas” para satisfazer o público mais saudoso da faceta regueira. “Sempre prefiro o caminho mais difícil. O difícil dá mais tesão”, afirma. 

Fonte: Correio Braziliense.

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