Pesquisa coloca o aeroporto de Brasília como o quarto pior do país

Pesquisa de avaliação aponta o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek entre os quatro piores do Brasil. O estudo realizado pela Secretaria de Aviação Civil avaliou os 15 principais terminais aeroportuários do país. No total, 60 mil passageiros foram entrevistados. 


Foram avaliados aspectos como acessibilidade, conforto, segurança e economia. No ranking, o Aeroporto Jucelino Kubitschek aparece na frente apenas dos aeroportos de Cuiabá (MT), de Manaus (AM) e de Guarulhos (SP). De acordo com o levantamento, os principais problemas do Aeroporto de Brasília são o desconforto no embarque, a falta de transporte público e os altos custos de alimentação. Já os aeroporto de Curitiba (PR), o Santos Dumont (RJ) e o de Natal (RN) foram os melhores avaliados.

Uma garrafa de água chega a custar R$ 6. Ainda segundo a pesquisa, mais de 15 milhões de passageiros transitam anualmente pelo terminal. Segundo a secretaria, o estudo foi realizado com a intenção de otimizar os serviços do aeroportos brasileiros tendo em vista a proximidade de grandes eventos que o país irá receber nos próximos anos.

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Pagamentos com cartões de crédito e débito, compras de passagens aéreas, gastos em lojas diversas, são algumas das várias formas de acumular pontos em programas de pontuação e fidelidade. Esses programas são uma tendência em todo o país, e conquistam milhões de clientes.

Salto do Itiquira é uma excelente opção para os dias quentes da primavera

Enquanto o calor não dá trégua, uma alternativa para se refrescar são as cachoeiras. Na rodovia GO-116, a 115km de Brasília, está o Parque Municipal do Itiquira, no município de Formosa (GO). No local, uma queda livre de 168m de altura impressiona os visitantes: é o Salto do Itiquira, munido de boa infraestrutura para receber os visitantes. “Do estacionamento até a cachoeira, são 450 metros de trilha com calçamento, o que facilita o acesso. Temos banheiros, bebedouros e restaurante”, relata Katiely Paiva, assessora especial da Secretaria de Turismo da cidade.

Pirenópolis terá centro de convenções para fomentar economia local

Pirenópolis, um dos principais destinos turísticos do Entorno, ganhará um centro de convenções, a fim de sediar eventos que fomentem a economia do município. Hoje, o ministro do Turismo, Gastão Vieira, estará na cidade para anunciar a obra, que será custeada pelo governo federal. O investimento de R$ 36 milhões faz parte do PAC do Turismo, que destina parte dos recursos para edificações desse porte, com o intuito de descentralizar o mercado de eventos, hoje, ainda fortemente concentrado no eixo Rio-São Paulo.

O dinheiro para a obra foi liberado em junho pelo ministério, mas ainda não caiu na conta da prefeitura, por falta de repasse da Caixa Econômica Federal. A previsão é de que as obras, ainda não licitadas, sejam iniciadas em novembro e concluídas em maio de 2015, após 18 meses. O Centro de Convenções e Feiras ficará próximo ao aeroporto de Pirenópolis, distante cerca de 2km do centro da cidade. O prédio terá entre 12 e 15 mil metros quadrados e capacidade para 2 mil pessoas sentadas. “Teremos um espaço separado para feiras e outros para convenções e seminários de diferentes tamanhos”, afirma o secretário municipal de Turismo, Sérgio Rady.

Rady explica que a intenção do governo municipal é de ampliar o turismo, a principal atividade econômica de Pirenópolis e que ultrapassou o extrativismo nos últimos anos. Apesar de ser um destino turístico consolidado — com 4 mil leitos de hospedagem, 50 bares e restaurantes e 20 cachoeiras com estrutura para receber visitantes, que se concentram nos fins de semana. “Com os eventos, esperamos movimentar a cidade de segunda a quinta-feira. Atualmente, toda a demanda está centralizada entre sexta-feira e domingo, pois são turistas de lazer”, afirma

Bancários de todo o país rejeitam contraproposta patronal e mantêm greve

Bancários de todo o país rejeitaram nesta segunda-feira (7/10) a contraproposta apresentada sexta-feira (4/10) pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram continuar em greve. A proposta da Fenaban, que elevou o reajuste de 6,1% para 7,1%, foi considerada “melhoria irrisória” pelo Comando Nacional dos Bancários, que orientou as federações e sindicatos a rejeitar o ganho salarial de 0,97% – parcela acima da inflação de 6,1% acumulada nos últimos 12 meses.

Os bancários pedem reajuste de 11,93% (aumento real de 5%) e valorização do piso salarial e dos vales refeição e alimentação, entre outros benefícios.


No início da noite, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) divulgou nota destacando a participação “massiva” de trabalhadores nas assembleias de hoje, que rejeitaram a proposta da Fenaban. Segundo os bancários, nesta segunda-feira 11.717 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados foram paralisados em todo o país. A greve completa 20 dias nesta terça-feira (8/10).

Procurada pela Agência Brasil, a Fenaban não se manifestou sobre a rejeição da contraproposta, nem sobre a continuidade da mobilização dos bancários. O presidente da Contraf, Carlos Cordeiro, ressaltou, porém, que nas assembleias de hoje os bancários deixaram claro mais uma vez aos banqueiros que "não aceitam uma proposta rebaixada, absolutamente incompatível com a rentabilidade do sistema financeiro, com o aumento da produtividade dos trabalhadores do setor e com o lucro astronômico dos bancos”.

Os efeitos da greve já aparecem no mercado financeiro. O Indicador Serasa Experian informou que o número de pessoas em busca de crédito diminuiu 9,8% em setembro, em comparação com o total de agosto, em razão da greve iniciada dia 19 do mês passado. A Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas estima perdas significativas nas vendas do comércio, em níveis até 30%, em regiões como o Nordeste, onde o uso de dinheiro no varejo é mais intenso.

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região informou que 608 locais de trabalho da base da entidade estão parados e que cerca de 32 mil trabalhadores estejam em greve.

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