A bolsa brasileira voltou a flertar com os 58 mil pontos nesta quinta-feira, impulsionada pelas ações de bancos e de Vale. O ajuste para cima no mercado de juros futuros após a ata do Copom influenciou os papéis do setor financeiro, enquanto os números preliminares de atividade na China neste mês e o dado de produção da Vale no segundo trimestre ajudaram os papéis da mineradora.
Probióticos ajudam a conter a hipertensão, dizem cientistas da Austrália
Os probióticos — micro-organismos vivos que auxiliam no funcionamento da flora intestinal —também contribuem para o bom funcionamento do coração. É o que mostra um estudo feito por cientistas da Austrália. Eles analisaram a pressão arterial de pessoas que consumiram suplemento com essas bactérias benéficas e constataram uma melhora na pressão sanguínea delas, principalmente nas hipertensas. Segundo o grupo, os probióticos agem no controle do colesterol e do açúcar no organismo e, dessa forma, auxiliam também a regularização do fluxo sanguíneo. A descoberta, publicada na edição desta semana da revista Hypertension, pode ajudar indivíduos saudáveis a se protegerem desses males e melhorar a dieta de quem sofre com problemas no coração.
Nove estudos científicos serviram de objeto de análise. Neles, foram observados o quanto a ingestão de probióticos auxiliou a estabilizar a pressão arterial de adultos que os ingeriam regularmente. “A pequena coleção de trabalhos que analisamos sugere que o consumo regular desses micro-organismos pode ser parte de um estilo de vida saudável e também ajudar a reduzir a pressão arterial elevada, bem como manter saudáveis os níveis de pressão sanguínea. Isso inclui essas bactérias presentes em iogurte, no leite, em queijo fermentado e azedo e nos suplementos de probióticos”, destacou, em um comunicado, Jing Sun, autora principal da pesquisa e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Griffith.
Participaram dos nove trabalhos analisados 543 pessoas, entre saudáveis, hipertensas e cardíacas. Uma parte ingeriu suplementos de probióticos, e outra não (veja infográfico). Os cientistas notaram uma estabilidade na pressão de todos os que ingeriram as bactérias. Além disso, constataram melhoras mais significativas nas pessoas que os consumiram por um tempo mais longo. “Dois estudos tiveram uma curta duração de ingestão, de três a quatro semanas, o que pode ter afetado os resultados globais da análise. Porém, foi observado uma estabilidade maior em pessoas que consumiram os probióticos por nove semanas”, destacou Sun.
Os efeitos positivos foram mais significativos também nos participantes hipertensos. Segundo a cientista, essa influência benéfica sobre a pressão arterial é consequência de outros efeitos sobre a saúde humana, incluindo a melhoria do colesterol total e a redução da glicose no sangue. “Os probióticos ajudam a regular o sistema hormonal, que, por sua vez, regula a pressão sanguínea”, explica. Sun pondera, porém, que estudos adicionais ainda são necessários antes que os médicos possam recomendar com confiança esses micro-organismos para o controle e a prevenção da pressão alta.
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