A ANABB tem recebido solicitações de associados para interceder junto ao Banco do Brasil e à Previ na continuidade da distribuição do Benefício Especial Temporário (BET) concedido pela Caixa de Previdência, em que muitos alegam que já incorporaram ao salário.
O BET vem sendo pago desde o início de 2011, após o Plano de Benefícios 1 da Previ apresentar superávit por três exercícios consecutivos (2007, 2008, 2009). O BET está garantido até o final de 2013 e a continuidade dele para os próximos anos dependerá do resultado das contas do fundo de pensão.
Segundo os participantes, o fim do benefício pode acarretar em problemas financeiros. Nas sugestões que alguns colegas têm encaminhado à ANABB há diversas propostas para alterações no modelo de distribuição do BET. A diretoria da Associação encaminhou as diversas sugestões recebidas ao Grupo Assessor Temático (GAT) - Previdência e Aposentadoria (Previ Plano1), da ANABB, para análise e eventual encaminhamento à Previ e ao Banco.
A Associação está atenta às demandas dos associados e se empenha em buscar e propor a melhor solução para seus anseios.
Previ divulga orientações aos associados que se enquadram na IN 1.343 da Receita Federal
A Previ divulgou orientações para os participantes que se enquadram na Instrução Normativa nº 1.343 da Receita Federal. Em abril, a Receita Federal divulgou a Instrução que aborda o tratamento tributário relativo à apuração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), pagos ou creditados por entidades de previdência complementar. A instrução estabeleceu procedimento administrativo para recomposição dos valores cobrados a título de imposto de renda sobre as contribuições feitas à Previ ou a qualquer outra entidade de previdência complementar entre 1º de janeiro de 1989 e 31 de dezembro de 1995.
Teto para Estatutários: Diretoria da ANABB reúne-se com a Previc
Decorrido o prazo dado pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) para que a Previ implantasse o teto para contribuição e gozo de benefício para dirigentes estatutários do Banco do Brasil, a Diretoria da ANABB esteve nessa quarta-feira (21/8) reunida na Previc para obter informações atualizadas sobre a questão.
Propostas para a Copa do Mundo em corrida contra o tempo
As regras básicas para a Copa do Mundo de Futebol 2014, evento que deve trazer mais de 600 mil turistas estrangeiros ao país, estão na Lei Geral da Copa (Lei 12.663/2012), sancionada pela presidente Dilma Rousseff há um ano e meio. A lei trata de direitos autorais, vistos de entrada e permissões de trabalho, responsabilidade civil, venda de ingressos, permanência nos locais oficiais de eventos, campanhas sociais nas competições e disposições penais, entre outras questões. Mas o Senado continua avaliando projetos de lei relacionados à competição, que ocorrerá de 12 junho a 13 de julho, em 12 capitais.
Elaboração do orçamento deve envolver toda a família
Crianças e adolescentes devem participar das discussões junto aos pais.
Alta no preço da gasolina é provocada por distribuidoras, aponta sindicato
O aumento médio de 3 centavos adicionais, este ano, no litro de gasolina vendida nos postos é repasse da elevação de custos alegada pelas distribuidoras de combustíveis, de acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF), José Carlos Ulhôa Fonseca.
Em nota distribuída nesta terça-feira (14/1) à imprensa, ele diz que depois do aumento concedido pelo governo nas refinarias, dia 29 de novembro, que resultou no reajuste médio de R$ 2,99 para R$ 3,06 na bomba de gasolina, “as distribuidoras vêm reajustando gradativa e sucessivamente seus preços”, de modo a que o preço médio hoje nos postos do DF está em R$ 3,09 o litro.
As distribuidoras de combustíveis alegam, segundo ele, alteração na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e aumento nos custos do etanol anidro, que entra com 25% na composição da gasolina que chega ao consumidor.
Cálculos do Sindicombustíveis-DF mostram que os “referidos ajustes” já oneraram o preço de custo da gasolina aos postos em torno de R$ 0,045 a R$ 0,05 por litro, desde o primeiro aumento, em dezembro. Em face da liberdade de mercado, cada posto repassa seus custos para o consumidor final.
A entidade esclarece que não se posiciona sobre preços exercidos no varejo, uma vez que “o mercado é livre, e o preço final é determinado pelo revendedor”. Salienta, contudo, que qualquer alteração para mais no mercado de combustíveis deve ser imputado à comercialização por parte das distribuidoras.