Arena Sauípe será inaugurada em 24/8/13

Na edição da última quinta-feira (4), a Folha de São Paulo publicava informação de que a Previ vai gastar R$ 14 milhões para construir o palco do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2014, próximo evento da Fifa no Brasil marcado para 6 de dezembro, na Bahia, e que, procurada, a Caixa  não se teria manifestado sobre o assunto.

Vida longa ao bom humor e à disciplina: siga a dica para viver mais

Dolores Gonçalves Costa, a Dercy Gonçalves, talvez tenha sido a centenária mais famosa do país. A longa carreira como atriz ultrapassa até mesmo a expectativa de vida do brasileiro e alcança incríveis 86 anos listados no Guinness Book de 2012 como um recorde na história mundial. Mas foi a espontânea irreverência — que chegava a corar até adolescentes desbocados tamanha a maestria da pequena senhora ao articular palavrões — a marca registrada das últimas décadas de vida de Dercy. Ela era material de sobra para as pesquisas lideradas pelo psicólogo Daniel Mroczek, professor de ciências médicas e sociais da Universidade de Northwestern (EUA). De acordo com os últimos resultados encontrados por ele, traços de personalidade podem ser usados para prever comportamentos relacionados à saúde e ao risco de mortalidade em todo o curso da vida.

As diferenças na personalidade são estudadas há algum tempo como fatores que influem bastante sobre a incidência de doenças e comorbidades, bem como na longevidade. Níveis mais elevados de escrupulosidade, por exemplo, podem prever uma vida mais longa. O termo pertence a um dos cinco domínios ou dimensões de personalidade enumerados pela psicologia no modelo conhecido como big five (os cinco grandes, em inglês), usado para descrever a personalidade humana de maneira mais ampla. A escrupulosidade seria a tendência para autodisciplina, cuidado e vigilância, implicando no desejo de executar bem uma tarefa. Pessoas escrupulosas são eficientes e organizadas.

Os outros quatro principais traços são instabilidade emocional, extroversão, sociabilidade e abertura para a experiência. Mroczek considera importante identificar os mecanismos pelos quais as cinco características estão ligadas à mortalidade. Observações indicam, por exemplo, que níveis mais baixos de escrupulosidade e mais elevados de instabilidade emocional estão vinculados a comportamentos negativos, como o tabagismo, o uso excessivo de álcool, de drogas ilícitas e hábitos alimentares pouco saudáveis.

Pesquisa: solidão aumenta em 14% o risco de morte prematura em idosos

Mais do que triste, a solidão é perigosa para a saúde dos idosos. Uma pesquisa do psicólogo John Cacioppo, diretor do Centro de Neurociência Cognitiva e Social da Universidade de Chicago (EUA), indica que a extrema solidão é tão prejudicial ao corpo quanto a obesidade e aumenta em 14% o risco de morte prematura de quem chegou à terceira idade. Os resultados colocam o isolamento como um fator de risco tão potente quanto a situação socioeconômica desfavorecida, que eleva em 19% as chances de morte precoce. Cacioppo apresentou esses resultados, no início deste mês, durante o congresso American Association for the Advancement of Science Annual, evento ligado à editora da revista científica Science.

“As pessoas subestimam a importância de compartilhar bons momentos com amigos e família”, observa o autor. Mais do que companheirismo, Cacioppo afirma que, independentemente do estágio da vida, são necessárias a assistência e a proteção mútua. Por isso, ter relacionamentos de qualidade é uma das chaves para a felicidade e a longevidade. “As tensões e os desafios da vida são suportados mais facilmente se podemos compartilhá-los com alguém em quem podemos confiar”, diz o especialista.

Conduzida entre 2010 e 2013, a pesquisa teve como base questionários aplicados a mais de 2,1 mil adultos com mais 55 anos. Os voluntários responderam a perguntas sobre origem, estado civil, renda e vida social. Durante todo o tempo, foram submetidos a checapes, o que permitiu o monitoramento do estado de saúde deles. Cacioppo conta que encontrou diferenças relevantes nas taxas de declínio da saúde física e mental entre os participantes mais solitários. Os sintomas mais comuns são insônia, depressão, aumento da pressão arterial e dos níveis de cortisol — o hormônio do estresse, responsável por cumprir papel essencial nas respostas de situações de perigo.

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