Nos últimos dias, manifestações populares eclodiram em vários pontos do Brasil, carregando características jamais vistas no País. Estamos habituados a ver protestos de todas as ordens, porém sempre específicos, com objetivos definidos e com identificação clara de suas origens e suas lideranças.
Esse movimento, entretanto, surge de forma diferente. Da reivindicação inicial por redução do preço da passagem, ganhou novos tons, como reação à repressão desencadeada contra o movimento, em São Paulo. A partir daí, unificada pela questão da melhoria do transporte público e a defesa da liberdade de expressão e do direito a manifestação, o movimento cresceu e se tornou nacional e internacional, rapidamente.
Os motivos se diversificaram, o movimento encontrou apoio imediato por parte de brasileiros espalhados pelos cinco continentes que, mesmo de longe, também vão às ruas em solidariedade aos movimentos das cidades brasileiras.
Diversos analistas políticos e estudiosos de movimentos populares manifestam-se, perplexos, sobre esse novíssimo tipo de movimento. Poucos têm expressado certezas sobre esta nova realidade.
A nós, nos parece que é hora de ouvir. É hora de compreender que a população brasileira começa a exigir, mesmo que de forma ainda difusa, o cumprimento do parágrafo único do artigo primeiro da Constituição da República Federativa do Brasil:
A presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião de emergência com ministros para avaliar as manifestações pelo país. O encontro deve começar às 9h30, no Palácio do Planalto, informou a assessoria da presidente.
“Tá nervoso? Vai pescar!” O verso ganhou o Brasil nas vozes de várias duplas sertanejas, que arrastam grandes públicos em todas as regiões do país. Será que essa atividade realmente é um remédio para aliviar o estresse e a pressão do dia a dia? Conversamos com um especialista no assunto, Jair Rigotti, que desde outubro de 1998 apresenta o programa Hora do Pescador, no ar em canais abertos e por assinatura em diversas regiões de todo o país.
O projeto apresenta uma edição especial dedicada aos festejos juninos. Os jardins do CCBB se transformam em um arraial, com quadrilhas, quentão, comidas típicas e muita alegria. A festa contará com a participação do Forró de Vitrola (Cacai Nunes), do Grupo de Quadrilha Sanfona Lascada e da Quadrilha Triscou Queimou. No palco, as apresentações de Lília Diniz (Festejo das Comadres no Terreiro de Marinês) e do candango-cearense RAPadura, que apresenta uma inusitada mistura de rap com repente alimentado por muito coco, maracatu, forró, baião e cantigas de roda. Para encerrar a festa e combater o frio, os DJs Barata, Pezão e Oops acendem a Fogueira Criolina.
Horário: Domingo, às 16h
Os mercados globais sofreram na quinta-feira (20) um dos piores tombos dos últimos dois anos, ainda refletindo os efeitos na véspera da indicação do BC dos EUA (Fed) de que a era do dinheiro barato está chegando ao fim.
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