Mudanças no tempo lotam hospitais de pessoas com problemas respiratórios

Nesta época do ano, é comum encontrar pessoas com problemas respiratórios e alergias. Tosse, falta de apetite, irritação nos olhos e na pele e dor de garganta são alguns dos sintomas recorrentes. Idosos e crianças sofrem mais com essas enfermidades causadas por um conjunto de fatores predominantes, como a mudança de temperatura, a baixa umidade e a maior concentração de poluentes no ar. Ingerir líquidos, evitar atividades físicas em horários mais quentes e cuidar da alimentação estão entre as dicas para se livrar dos ambulatórios nas unidades de saúde.

A variação de temperatura no Distrito Federal é uma das responsáveis pela propagação de doenças virais e faz os atendimentos praticamente dobrarem nos hospitais. O pediatra do Hospital Materno Infantil (Hmib) Pedro Henrique Reis explica que, só na unidade, a média de 200 pacientes diários passa para 300. “Brasília tem um clima de deserto e há uma oscilação muito grande de temperatura. Essa variação é abrupta durante a noite e madrugada, quando as crianças começam a sofrer mais”, destaca.

Entre junho e agosto deste ano, a maioria dos casos foi de alergias, como sinusite e rinite, além de infecção de ouvido e de garganta. Em setembro, começam a aparecer doenças relacionadas à poluição e ao clima seco, como catapora, gastroenterite, conjuntivite e problemas respiratórios diversos. “As pessoas param de tomar água com tanta frequência e, com isso, as mucosas ficam mais secas. Em setembro, temos casos menos graves que nos meses anteriores, mas que chateiam mais como tosse, dor de cabeça e dificuldade para respirar”, explica Reis.

Projeto de lei que destina vagas para grávidas causa polêmica no DF

Além das vagas exclusivas para idosos e pessoas com deficiência, os estacionamentos do Distrito Federal deverão reservar espaços destinados a gestantes e mães acompanhadas de crianças com até 3 anos. É o que prevê um projeto de lei (PL) aprovado por deputados distritais. A decisão da Câmara Legislativa (CLDF) vale para as áreas localizadas em vias públicas, shoppings, centros comerciais, órgãos públicos e privados e praças. E já provoca polêmica. A determinação não foi bem recebida pela Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), por exemplo. Para a entidade, a reserva de vagas a esse público cria dificuldades aos comerciantes e para à própria população, que sofrem com a pouca oferta de estacionamentos para a frota atual de carros da capital do país, contabilizada em 1,4 milhão. De outro lado, mães e gestantes ouvidas pela reportagem comemoram a iniciativa.

Oficina ensina a fazer origamis inspirados nas obras de Athos Bulcão

Pintor, escultor, arquiteto, desenhista, autor de mosaicos. A arte de Athos Bulcão está espalhada por toda a capital. Seja nos azulejos, seja nas obras seja na leveza dada ao concreto de Niemeyer, é difícil encontrar um brasiliense que não reconheça esse trabalho. Inspirados na diversidade de Athos, os amigos Solange Pereira e Falk Brito decidiram iniciar o projeto Desdobrando o Artista, em que farão uma releitura das obras por meio do origami. Em seis horas de aula, os brasilienses poderão aprender a transformar a técnica tradicional japonesa em cartões, envelopes, bloquinhos e marcadores de páginas.

A parceria une os conhecimentos de uma arte educadora e arte terapeuta com um origamista paraense que se conheceram em um curso de ilustração há pouco mais de dois meses e tiveram a ideia de abrir um espaço para trabalhar a história de artistas locais com a terapia que os origamis podem proporcionar. “Seguindo esse pensamento, pensamos em iniciar o projeto com Athos, porque origami é geometria e módulo, e ele trabalhava com módulos geométricos em cores”, explicou Solange Pereira, proprietária do ateliê Ato com Texto, na 705/905 Sul, onde serão ministradas as aulas.

Governo prepara extinção de ganho fiscal em fusões

Pressionado pela baixa arrecadação dos últimos meses, o governo deve acelerar uma medida provisória para endurecer a cobrança de tributos em fusões e aquisições entre empresas, tirando da gaveta proposta que adormecia no Ministério da Fazenda desde o ano passado. Uma primeira versão do texto já foi discutida com o Planalto, que pediu ajustes. O assunto ainda será submetido à presidente Dilma Rousseff.

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