Número de diabéticos no Brasil chegou a 13,4 milhões de pessoas em 2013

Os hábitos alimentares inadequados, a falta de atividade física e o tabagismo estão fazendo o exército de diabéticos aumentar em proporções epidêmicas no Brasil. O número de pessoas que têm a doença no país já supera, inclusive, as previsões feitas há dois anos para 2030, quando se esperava ter 12,7 milhões de diabéticos. Em 2010, o total de doentes era de 7,6 milhões. Em três anos, pulou para 13,4 milhões, sendo 90% deles com a forma adquirida do problema, o chamado diabetes tipo 2, que tem relação direta com o estilo de vida.

O desconhecimento sobra as formar de prever a doença é generalizado entre os brasileiros. A grande maioria 87% ainda acredita que evitar muito açúcar é a principal forma de combater o diabetes, desconsiderando fatores também importantes, como as práticas saudáveis de alimentação e mudanças do estilo de vida. Os dados fazem parte da pesquisa Diabetes: mude seus hábitos, que indica também que 23% dos brasileiros nunca fizeram algum teste na vida para o diagnóstico da doença Entre os que se arriscam a classificar a doença, um terço não sabe identificar qual tipo de diabetes tem.

Para o estudo, divulgado na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), foram entrevistadas 1.106 pessoas em Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre. Desse universo, 9% se declararam diabéticas, número inferior à média nacional, que é de 12%. Quarenta e oito por cento dos participantes tinham entre 18 e 39 anos e 52%, mais de 40 anos. Quarenta e seis por cento eram homens. As entrevistas foram feitas em setembro.

Medir pressão ocular é a melhor forma de diagnosticar glaucoma, diz estudo

Passar o dia em uma clínica medindo a pressão do olho pode parecer cansativo, mas é o melhor caminho para um diagnóstico precoce do glaucoma, segundo pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo revelou que o exame da curva diária de pressão intraocular é o método mais eficaz de prevenção da doença, conhecida por ser silenciosa e ter o poder de levar à cegueira irreversível. “Esse mapeamento vê como a pressão se comporta. A da manhã é a mais importante, porque um percentual muito alto dos doentes tem o pico nesse horário”, conta o professor titular de oftalmologia da UFMG, Sebastião Cronemberger, que conduziu o estudo.

Foram três anos de pesquisas no Hospital São Geraldo, em Belo Horizonte, unidade pertencente ao Hospital das Clínicas da universidade, onde cinco métodos de diagnóstico foram aplicados em 45 pacientes com suspeita de glaucoma. A análise dos resultados mostrou que, enquanto a curva foi positiva em 70% dos casos suspeitos, o segundo mais eficiente não chegou nem à metade disso. “Não existia um trabalho assim, e hoje cada médico faz o exame que quer”, conta Cronemberger.

O médico defende ainda uma curva mais detalhada, como a que é realizada há 50 anos no Hospital São Geraldo, em que o paciente é internado e, no dia seguinte, às 6h, faz uma última aferição, deitado e no escuro. O pesquisador percebeu que, como isso é muito trabalhoso, muitos oftalmologistas fazem o controle por meio de outros métodos. “Não sei se esse comportamento vai mudar. Já aboli os outros exames da minha clínica. Acho que os colegas deveriam fazer o mesmo”, sugere.

GT da Reforma Política vai propor voto facultativo e teto de gastos na campanha

O Grupo de Trabalho de Reforma Política da Câmara decidiu, nesta quinta-feira (24), que vai apresentar proposta para que o voto seja facultativo no Brasil, além de proposta criando teto de despesa para a campanha eleitoral. Esse teto será definido em lei pelo Congresso Nacional e cada partido poderá optar pelo modo de cumprimento do teto, se por financiamento privado, misto ou público. Os textos ainda serão apresentados formalmente pelo grupo à Câmara e só depois passarão a tramitar.

Vazamento no Lago: relatório indica problemas em caldeiras de 7 hospitais

O vazamento de óleo da caldeira do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) no Lago Paranoá é uma mancha perto dos problemas das unidades de saúde do Distrito Federal. Isso porque outros sete hospitais também precisam substituir o equipamento que provocou a contaminação do espelho d’água há oito dias. Em algumas instituições, como o Regional de Brazlândia (HRB) e o Materno Infantil de Brasília (HMIB), as irregularidades são bastante semelhantes às encontradas no Hran. No Hospital Regional de Taguatinga (HRT), o descarte inadequado do material beira o absurdo: há registros de óleo jogado na rua.

As informações constam de um relatório produzido, em 2012, pela Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Desde 1996, o MPDFT requisita um monitoramento periódico de 70 centros e unidades de saúde da capital. No ano passado, equipes da Caesb percorreram os locais e descobriram inadequações no piso da área das caldeiras, no sistema separador de óleo e areia e de isolamento do local das entradas para a rede de águas pluviais no HRB e HMIB e Hran. Em ofício enviado às administrações, o MPDFT, por meio da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural (Prodema), recomendou a solução dos problemas no prazo de 30 dias, a contar da notificação.

Em resposta, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) requisitou prorrogação do prazo para 120 dias, a fim de cumprir as pendências. No caso do Hran, o retorno nem sequer foi enviado à Prodema, segundo o promotor Roberto Carlos Batista. “No inquérito civil que trata do vazamento do ano passado, desde junho nós pedimos informações para o Hran. Justamente com o objetivo de saber se eles já haviam corrigido as irregularidades constatadas. Até então, ninguém respondeu. A resposta foi esse novo dano”, analisa o promotor.

Em Taguatinga, na falta de um lago para receber os efluentes, o Hospital Regional usava a via pública para lançar o óleo que saía de suas caldeiras, de acordo com o estudo da Caesb. No documento, recomenda-se a “delimitação de toda área da caldeira para que, em sua limpeza, (a sujeira) seja lançada para o sistema separador de areia e óleo, e não na rua”. Em nova vistoria da Caesb, a falta de limpeza do sistema separador — que isola o óleo proveniente do funcionamento da máquina da água por meio de decantação, na areia — permanecia. Por isso, a SES-DF protocolou pedido de prorrogação de prazo, em 10 de setembro do ano passado, para colocar fim às irregularidades. O MPDFT, por sua vez, não recebeu retorno de quais medidas foram tomadas.

Gestão Ambiental no BB

O BB possui um sistema de gestão ambiental que visa mapear o impacto ambiental, reduzir o consumo de insumos e aumentar a eficiência operacional. 

O Banco do Brasil decidiu, como parte da sua Agenda 21 e amparado na estratégia de negócios, implementar o Programa de Ecoeficiência, um sistema de gestão ambiental que tem como objetivo reduzir a utilização de insumos, os custos operacionais e o impacto no ambiente por meio do monitoramento e da avaliação sistemática e documentada do consumo e da destinação de resíduos oriundos do processo produtivo do BB. 

Os objetivos específicos do Programa consideram os seguintes aspectos:

Planos de saúde serão obrigados a cobrir tratamento domiciliar de câncer

 As despesas com remédios de uso oral contra o câncer, para pacientes tratados em casa, foram incluídas entre as coberturas obrigatórias dos planos de saúde privados. Foi aprovado no Plenário, nesta terça-feira (22), e segue para a sanção presidencial, o substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 352/2011, da senadora Ana Amélia (PP-RS), que também prevê procedimentos radioterápicos e de hemoterapia, desde que estejam relacionados à continuidade da assistência prestada na internação hospitalar.

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