Medir pressão ocular é a melhor forma de diagnosticar glaucoma, diz estudo

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Passar o dia em uma clínica medindo a pressão do olho pode parecer cansativo, mas é o melhor caminho para um diagnóstico precoce do glaucoma, segundo pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo revelou que o exame da curva diária de pressão intraocular é o método mais eficaz de prevenção da doença, conhecida por ser silenciosa e ter o poder de levar à cegueira irreversível. “Esse mapeamento vê como a pressão se comporta. A da manhã é a mais importante, porque um percentual muito alto dos doentes tem o pico nesse horário”, conta o professor titular de oftalmologia da UFMG, Sebastião Cronemberger, que conduziu o estudo.

Foram três anos de pesquisas no Hospital São Geraldo, em Belo Horizonte, unidade pertencente ao Hospital das Clínicas da universidade, onde cinco métodos de diagnóstico foram aplicados em 45 pacientes com suspeita de glaucoma. A análise dos resultados mostrou que, enquanto a curva foi positiva em 70% dos casos suspeitos, o segundo mais eficiente não chegou nem à metade disso. “Não existia um trabalho assim, e hoje cada médico faz o exame que quer”, conta Cronemberger.

O médico defende ainda uma curva mais detalhada, como a que é realizada há 50 anos no Hospital São Geraldo, em que o paciente é internado e, no dia seguinte, às 6h, faz uma última aferição, deitado e no escuro. O pesquisador percebeu que, como isso é muito trabalhoso, muitos oftalmologistas fazem o controle por meio de outros métodos. “Não sei se esse comportamento vai mudar. Já aboli os outros exames da minha clínica. Acho que os colegas deveriam fazer o mesmo”, sugere.

Passar o dia em uma clínica medindo a pressão do olho pode parecer cansativo, mas é o melhor caminho para um diagnóstico precoce do glaucoma, segundo pesquisa desenvolvida pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo revelou que o exame da curva diária de pressão intraocular é o método mais eficaz de prevenção da doença, conhecida por ser silenciosa e ter o poder de levar à cegueira irreversível. “Esse mapeamento vê como a pressão se comporta. A da manhã é a mais importante, porque um percentual muito alto dos doentes tem o pico nesse horário”, conta o professor titular de oftalmologia da UFMG, Sebastião Cronemberger, que conduziu o estudo.

Foram três anos de pesquisas no Hospital São Geraldo, em Belo Horizonte, unidade pertencente ao Hospital das Clínicas da universidade, onde cinco métodos de diagnóstico foram aplicados em 45 pacientes com suspeita de glaucoma. A análise dos resultados mostrou que, enquanto a curva foi positiva em 70% dos casos suspeitos, o segundo mais eficiente não chegou nem à metade disso. “Não existia um trabalho assim, e hoje cada médico faz o exame que quer”, conta Cronemberger.

O médico defende ainda uma curva mais detalhada, como a que é realizada há 50 anos no Hospital São Geraldo, em que o paciente é internado e, no dia seguinte, às 6h, faz uma última aferição, deitado e no escuro. O pesquisador percebeu que, como isso é muito trabalhoso, muitos oftalmologistas fazem o controle por meio de outros métodos. “Não sei se esse comportamento vai mudar. Já aboli os outros exames da minha clínica. Acho que os colegas deveriam fazer o mesmo”, sugere.

Fonte: Correio Braziliense

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