Especialistas listam os maiores causadores de mortes e debilidades no mundo

Poucas vezes na história, a civilização enfrentou um desafio tão complexo quanto o de assegurar a saúde de mais de 7 bilhões de pessoas. Em um especial da revista Science Translational Medicine, especialistas afirmam que o bem-estar dos habitantes da Terra só é possível com o desenvolvimento urgente de estratégias mais eficientes para combater problemas colossais, como a escassez de vacinas, as mortes de recém-nascidos, a irrupção de surtos virais e a baixa prioridade no tratamento de distúrbios mentais.

Recolhimento de ICMS registra recorde em agosto no Distrito Federal

A arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) bateu recorde em agosto, no Distrito Federal. Os dados divulgados nesta quarta-feira (10/9) pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF-DF) indicam o aumento de recolhimento em 22% comparado ao mesmo período de 2013. Somente no mês passado, foram recolhidos R$ 603,581 mil em tributos. A pasta atribui o aumento à política de cobrança tributária, que vêm estimulando o pagamento voluntário dos débitos dos contribuintes.

"Nós reestruturamos a cobrança dos impostos. Tínhamos uma defasagem de três anos, no qual não cobrávamos o que contribuinte devia. Agora estamos incentivando a ele (contribuinte) à liquidar as dívidas", explicou o subsecretário da Receita, Wilson José de Paula. A redução de juros dos débitos de ICMS pelo programa Recupera-DF correspondeu a arrecadação de mais de R$ 150 milhões.Outra linha que também teve importância nesse recorde foi o protesto. "Atualmente, temos uma carteira de R$ 650 milhões de dívidas protestadas, no qual já tivemos R$ 57 milhões recuperados", detalha. "São ações que favorecem a busca do contribuinte para liquidar as dívidas."

A expectativa da pasta é que, assim como no primeiro semestre, o segundo seja de crescimento no recolhimento dos impostos. "Temos que cumprir a meta, para fechar o orçamento. Pretendemos crescer com relação ao mesmo período do ano passado, em torno de 7%. Temos aproximadamente que alcançar R$280 milhões em arrecadações", detalha o subsecretário.

A arrecadação do ICMS está diretamente ligada à Lei de Orçamento Anual do DF. Ela influencia nos investimentos em serviços, como educação, saúde e segurança. No acumulado do ano, a receita do tributo chegou a quase R$ 4,4 milhões, uma alta de 12%. "Começamos o ano, em janeiro em crescimento, mas em maio o rendimento foi baixo, comparado à 2014. Isso se explica porque no período anterior, foi o mês de maior atuação do Programa Recupera-DF. Nos meses seguinte, voltamos a ter um bom desempenho. Tudo isso atrelado aos meios de aproximação do contribuinte", explicou.

Montante

De acordo com o levantamento, em 2014 a arrecadação tributária do DF já é superior a R$ 6,3 bilhões. O montante é 12% maior que o registro no ano passado. O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e oImposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores, também tiveram crescimento no recolhido nos primeiros meses desse ano. De janeiro a agosto, O ISS e o IPVA registraram aumento de receita na ordem de 13% cada, enquanto a arrecadação do IPTU subiu 5%.

Bancos no centro do debate eleitoral

Os bancos se tornaram o principal tema de debate entre os candidatos à Presidência. Marina Silva (PSB), criticada porque propõe a independência do Banco Central e tem o apoio de banqueiros, disse que os governos do PT "fizeram a bolsa empresário, a bolsa banqueiro, a bolsa juros altos". Ela afirmou que foi no governo Lula que os bancos mais se beneficiaram. Acrescentou que no governo FHC os bancos tiveram lucro de R$ 31 bilhões e no governo Lula, de R$ 199 bilhões.

Fazenda diz que decisão da Moody´s não condiz com 2º semestre

 O Ministério da Fazenda afirmou em nota que a decisão da agência de classificação de risco Moody’s de atribuir viés negativo à nota do Brasil reflete fatores conjunturais que afetaram o crescimento econômico do país no primeiro semestre, mas “não condiz com a evolução do segundo semestre, quando esses problemas estão sendo superados”. 

Após derrota no STJ, aliados começam a pressionar Arruda

O ex-governador José Roberto Arruda e seus aliados têm um prazo de cinco dias para decidir se o candidato do PR continua na campanha ou se o grupo vai escolher um novo cabeça de chapa para concorrer ao governo. Ontem, Arruda perdeu em uma de suas principais frentes de batalha jurídica para tentar permanecer na corrida eleitoral. Por três votos a um, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso da defesa do ex-governador, em que ele tentava suspender uma condenação por improbidade administrativa. Arruda alegava que o juiz Álvaro Ciarlini, responsável pela decisão em primeira instância, seria suspeito para julgar processos relativos à Operação Caixa de Pandora. Com um pedido de vista, o Tribunal Superior Eleitoral adiou a análise de recursos ontem contra a impugnação da candidatura de Arruda, aumentando o clima de incertezas na campanha (Leia mais na página 18).

Aliados do ex-governador não acreditam na possibilidade de ele se livrar de todos os empecilhos jurídicos até o próximo dia 15, quando termina o prazo para uma eventual substituição do cabeça de chapa. Arruda afirma que “vai até o fim”, ou seja, garante que pretende recorrer até o Supremo Tribunal Federal para continuar na briga pelo Palácio do Buriti. Mas os apoiadores da aliança temem um desgaste para o grupo.

Entre os citados como possíveis substitutos do ex-governador na chapa estão o vice, Jofran Frejat (PR), o candidato ao Senado do grupo, Gim Argello (PTB), o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM), e a mulher de Arruda, Flávia Peres. No último fim de semana, o ex-governador Joaquim Roriz (PRTB) elevou a polêmica ao declarar, em seu primeiro discurso público desde 2010, que a filha Liliane Roriz (PRTB) está “pronta para ser governadora”.

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900