Viagens ao exterior e consumo de importados no DF diminui com alta do dólar

A alta do dólar que vem assustando a equipe econômica do governo Dilma Rousseff chegou às prateleiras e ao dia a dia do brasiliense com mais força do que em outras unidades da Federação. Vinhos, viagens e compras no exterior estão pesando mais no orçamento da família do Distrito Federal. Isso porque, de cada 10 produtos que um morador local consome, nove são produzidos além da divisa e da fronteira locais. São bens e alimentos vindos de outras localidades e de diversos países. Sem produção industrial significativa, mas com robusto mercado consumidor, a saída do comércio é trazer mercadorias de fora, o que cria uma dependência interna e externa.

Na economia, o impacto é sentido na balança comercial desfavorável. O DF importa cinco vezes mais do que exporta. Por isso, é a região do país com o maior deficit. O resultado é a superdependência de moedas estrangeiras. Em tempos em que o dólar está nas alturas, tanto o setor produtivo quanto a população sentem o peso da alta com mais intensidade.

A alta renda per capita contribui para a dependência da moeda norte-americana. “Com poder aquisitivo maior, o brasiliense tem poder de compra e consegue ter acesso a produtos importados e a viagens ao exterior. Por causa disso, em Brasília, o consumidor sente e comenta a variação do dólar”, afirma Newton Marques, professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) e economista da Companhia de Planejamento do DF (Codeplan).

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Terminou nesta quarta-feira, 4 de setembro, o Seminário ANABB - Cassi: Sustentabilidade e Qualidade na Saúde Suplementar. Foram dois dias de debates, em Brasília, sobre diversos assuntos ligados à saúde suplementar e com a presença de representantes de diversas áreas da saúde.

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BB é condenado em ação de assédio moral

Por determinação da Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) um ex-funcionário do Banco do Brasil deverá receber R$250 mil da instituição financeira, o valor é fruto de uma indenização por assédio moral.

O Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (RN) já havia condenado o banco na mesma ação e determinado uma indenização no valor de R$ 1 milhão ao funcionário. O BB recorreu da sentença no TST. Embora tenha condenado a atitude do banco e ressaltado o abalo psicológico sofrido pelo funcionário, o ministro Vieira de Mello Filho, relator do processo no TST considerou o valor elevado e reduziu a indenização. "Esse montante é apto a oferecer o necessário conforto patrimonial ao trabalhador, reparando o dano moral causado pelo banco, e, de forma alguma, inviabiliza a atividade empresarial da instituição financeira", afirmou o ministro.

De acordo com dados dos processo, o autor, que trabalhava como advogado no banco, foi destituído do cargo comissionado em 2008 e perdeu a gratificação de função recebida por mais de 15 anos. Após a retirada de uma licença médica, compareceu para trabalhar, mas ficou sem mesa, acesso ao sistema, ao correio eletrônico e sem receber qualquer tarefa. Em consequência disso, ele ajuizou uma ação de rescisão indireta do contrato de trabalho com pedido de indenização por dano moral e material. Na época, faltavam dois anos e quatro meses para ele obter o direito à aposentadoria integral por tempo de serviço.

Para o Tribunal Regional, a questão não foi a destituição do cargo comissionado, que é um direito do banco, mas a forma como se deu a sua repercussão no ambiente de trabalho.

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