Cassi faz 70 anos com melhorias no atendimento e expectativa de avanços

Maior plano de saúde de autogestão do país, a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) completa 70 anos de existência nesta segunda-feira (27). A caixa conta atualmente com mais de 700 mil assistidos em todo o território nacional. Para marcar a data, a diretora eleita de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Mirian Fochi, destaca a importância do plano, as conquistas da entidade, as mudanças em curso promovidas pela pasta e as expectativas da sua gestão para o futuro. 

"A Cassi completa em 2014 setenta anos de vida. São setenta anos de muito orgulho para os funcionários do Banco do Brasil. Orgulho pela iniciativa de criação da caixa e orgulho pelo propósito e o papel que ela ocupa no dia a dia dos associados e de seus familiares", afirma Mirian Fochi. "Primeiro gostaria de homenagear os fundadores da Cassi que em sua inquietude, visão de futuro e luta criaram o que é hoje a maior autogestão do Brasil. Os desafios não são mais os mesmos, mas o propósito continua vivo dentro de nós", salienta.

A realidade do atual sistema de saúde brasileiro apresenta diferentes desafios e exige dos gestores e associados dedicação e disposição para encontrar soluções que continuem mantendo a Cassi entre os melhores planos de saúde do Brasil.

"Tenho discutido esses desafios em todos os locais que tenho visitado e nos textos que tenho disponibilizado tentando dar maior compreensão aos associados. Nesses encontros também tenho colhido muitas opiniões e sugestões que me ajudam na construção de um projeto mais aderente às nossas necessidades", observa. 

Segundo Mirian Fochi, "não podemos apenas nos concentrar no presente, temos que continuar olhando para o futuro, e o futuro é cada vez mais pensar na saúde e não na cura de doenças. Nesse contexto, a saúde do trabalhador dos funcionários do Banco do Brasil precisa mudar sua direção e sair do papel coadjuvante para ser protagonista da atuação de nossa caixa". 

As cobranças de desempenho impostas pelo BB ao funcionalismo para cumprimento de metas tem levado ao adoecimento, muitas vezes um adoecimento silencioso por medo da perda da sua função ou da interrupção precoce da carreira. A maneira como os dados da saúde de trabalhador são interpretados, e que segundo o banco não apresentam crescimento, diferem do aumento da utilização e dos custos do plano de associados.

"Me orgulho muito de estar como diretora nesta importante data e ainda mais por estar representando os associados. A mesma inquietude e vontade de construir, dispendida pelos fundadores da Cassi, tem orientado a minha conduta frente à gestão da caixa com o único propósito de fazer com que ela se perpetue como a mãe cuidadosa que está sempre disposta a ajudar quando precisamos", finaliza Mirian. 

Para a Contraf-CUT, o aniversário da Cassi é motivo de satisfação e de renovação da luta pela melhoria da saúde no BB. "Ao longo desses 70 anos, aumentou a preocupação do movimento sindical com a prevenção da saúde dos funcionários, sobretudo diante da pressão no ambiente de trabalho em função das metas abusivas e do assédio moral, o que prejudica a saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores", afirma o secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, William Mendes.

"Neste aniversário da Cassi, aproveito para saudar a diretora eleita Mirian Fochi, cuja atuação está em sintonia com a luta do movimento sindical, que não se cansa de levar para as negociações com o BB os problemas de saúde dos funcionários e as propostas para melhorar as condições de trabalho e garantir trabalho decente em todas as unidades", ressalta William.


Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

Desfile das escolas de samba será ao lado do Ginásio Nilson Nelson

O número de participantes no sambódromo da área central de Brasília — ponto alto do desfile carnavalesco de 2013 — foi de 8 mil pessoas. A quantidade destoa da multidão de 40 mil foliões que acompanhou a competição no Ceilambódromo em 21 de fevereiro de 2012. Mesmo diante do contraste, o Governo do Distrito Federal pretende manter a exibição das escolas de samba ao lado do Ginásio Nilson Nelson. Pelas ruas de Ceilândia, cidade que abriga 442.865 habitantes, cerca de 16% da população do DF, não é difícil encontrar quem se oponha à decisão do Executivo.

As amigas Daniela Martins, 30 anos, e Jéssica, 21, não foram ao desfile de 2013 e não pretendem participar este ano. “Não vou pegar ônibus e metrô para acompanhar um desfile esvaziado. Aqui, tinha muito mais gente”, explica Daniela. “Eu também não vou ao Plano”, concordou a amiga. A estrutura em que a população se reunia para acompanhar os sambas-enredos teria que mudar de lugar, já que a área, antes disponível para grandes eventos da cidade, hoje abriga as obras de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA,) da Secretaria de Saúde. Mas Acácio Oliveira não se importa. “Queremos a UPA e o carnaval”, provoca.

O presidente da União das Escolas de Sambas e Blocos de Enredo do DF (Uniesbe-DF), Geomá Leite, conhecido como Pará, explica que, mesmo fazendo parte da região mais populosa da capital, Ceilândia e as regiões administrativas adjacentes contam com seis agremiações, contra 14 que votaram pela transferência do evento para o Plano Piloto. “Como presidente, tenho que acatar a decisão dos grupos. Mas Ceilândia, de fato, concentrava muito mais foliões, e chegou a reunir funcionários de embaixadas. Vamos precisar de muita publicidade e atrativos para conseguir igualar o público”, explica.

Pessoas com deficiência poderão ter mais acesso a livros e bancos

A Comissão de Meio Ambiente (CMA) deve votar no ano que vem uma proposta para permitir que cegos e surdos tenham acesso aos livros comprados por programas governamentais. Além disso, cria mecanismos que facilitam o uso dos terminais eletrônicos de bancos por pessoas com deficiências auditivas e visuais.

Brasil é berço de ataques de vírus a clientes de banco na internet

O Brasil é conhecido pelas tecnologias que desenvolve para o setor bancário, e também é um celeiro fértil para o desenvolvimento de ameaças às transações bancárias on-line. Existem inúmeros tipos de "pragas virtuais", distribuídos em famílias. 

Uma dessas famílias nasceu no Brasil e multiplicou-se rapidamente. Trata-se do "CPL malware", ou programa malicioso de configuração do painel de controle. No mundo, foram detectados 7,9 milhões de pragas virtuais desse tipo até o fim do ano passado. Desse total, pouco mais de 4 milhões de programas foram desenvolvidos no Brasil, tendo como alvo bancos que operam no país.

O CPL malware é a segunda praga virtual mais usada no Brasil para atingir o setor bancário e responde por 43,9% do total de ameaças on-line que atingem as instituições financeiras, perdendo para vírus no formato de arquivos executáveis (45% do total). As informações fazem parte de um estudo mundial que será divulgado hoje pela Trend Micro, empresa global de segurança da informação com sede no Japão.

Fernando Mercês, pesquisador de ameaças da Trend Micro e responsável pelo estudo, estima que, em média, sejam criados diariamente 40 novos programas maliciosos para atingir o setor bancário brasileiro. Ele ressaltou que quase metade dos ataques a operações bancárias no ano passado foram feitas usando o CPL malware e 80% dos ataques ocorreu no Brasil. "Esse formato foi usado como vírus pela primeira vez em 2011, mas só nos últimos meses houve uma avalanche de ataques", afirmou Mercês.

O maior problema desse tipo de ameaça, disse o pesquisador, é a dificuldade de detectar o vírus instalado. O CPL é um arquivo típico dos sistemas operacionais Windows, da Microsoft. Sua função original é dar funções aos ícones do painel de controle. Mas cibercriminosos usam esse arquivo como uma porta de entrada para os ataques virtuais.

O crime começa com o envio de um e-mail falso de banco ou instituição financeira pedindo para o usuário clicar em um link para baixar um recibo, ver um saldo ou fazer um recadastramento.

Quando o internauta acessa o link, uma versão desse arquivo CPL é gravada no seu computador. Os criminosos usam esse arquivo para instalar outros programas, como cavalos de troia (que permitem capturar dados sem o conhecimento do usuário). "Às vezes os bancos demoram um ou dois dias para identificar golpes que têm como origem arquivos CPL. É tempo suficiente para causar um prejuízo relevante", disse o pesquisador.

Os bancos não divulgam suas perdas com ataques virtuais. A única informação que se tem é um relatório da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) feito no ano passado, informando que as fraudes em canais eletrônicos somaram R$ 1,4 bilhão.

Estudo revela que nem todos os remédios são revisados igualmente

Embora os consumidores esperem que medicamentos liberados no mercado americano sejam seguros e completamente testados, um estudo publicado nesta terça-feira revela que este nem sempre é o caso. Alguns medicamentos são submetidos a testes mais rigorosos do que outros, enquanto a maioria nunca é comparada com tratamentos existentes para ver se é melhor ou pior, revelou um estudo divulgado por pesquisadores da Universidade de Yale.

O estudo, publicado no Jornal da Associação Médica Americana (JAMA), revisou o processo pelo qual 188 novas tratamentos foram aceitos no mercado americano pela agência reguladora de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration), no período de sete anos. Trinta e sete por cento foram liberados no mercado com base em resultados de um teste simples que nunca foi replicado ou confirmado. Menos da metade foi comparado com tratamentos já existentes no mercado.

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