A partir de terça-feira, serão realizados em todo o Brasil eventos com o objetivo de destacar o papel da pessoa idosa na sociedade. Em outubro é assim. Desde 2006, o dia 1º desse mês é dedicado à valorização do idoso. Até então, comemorava-se a data em 27 de setembro. Depois de o Estatuto do Idoso ter se transformado na lei 10.741 nesse dia do ano de 2003, decidiu-se mudar a data nacional e adequar o calendário ao da Organização das Nações Unidas (ONU) que, há 22 anos, instituiu a celebração como um marco internacional em sua política de ações para o envelhecimento. A assinatura do Estatuto encontrou o motivo simbólico para a criação no país do Dia do Idoso. A questão é que, dez anos depois, o balanço da aplicação da lei continua a ter mais peso simbólico do que prático. O debate, entre especialistas no tema, provocado pela efeméride, apesar de divergências de pontos de vista, chega a um conhecido consenso sobre legislação e democracia: a sociedade, muitas vezes, está despreparada para acompanhar no mesmo ritmo o avanço da lei.
Organizar e planejar a aposentadoria é fundamental
Naturalmente, a fase inédita da aposentadoria pode colocar em xeque valores, hábitos e, além de causar impactos para o aposentado, pode gerar implicações para toda a família.
Carreira e aposentadoria: fim ou recomeço?
Há dois momentos cruciais na vida: o primeiro é quando nascemos. O segundo é quando descobrimos o motivo pelo qual viemos ao mundo e, a partir daí, enfrentamos o desafio de traçar contínuos objetivos e nos posicionar de modo convergente com quem somos e com o que, realmente, queremos até o fim de nossas empreitadas.
No plano de gestão de carreira, com a proximidade da aposentadoria, muitos profissionais sofrem um dilema: definir um norte e tomar a decisão de construir uma nova realidade ou viver reféns de um futuro indefinido, convivendo com um fluxo contínuo de preocupações diversas. Muitos registram esse momento como perda de uma condição alcançada e acabam padecendo de grande sofrimento e desgaste emocional.
De passagem por Brasília, o jazzista Ron Carter reitera admiração pela música brasileira
Na atual turnê brasileira, que passou por Belo Horizonte e São Paulo no começo da semana, chega hoje a Brasília e segue amanhã para o Rio de Janeiro, um desejo não sai da cabeça do contrabaixista americano Ron Carter: reencontrar os amigos daqui. Apresentado ao país por Tom Jobim, nos anos 1970, o instrumentista acabou tingindo sua música com tons de verde e amarelo. É por isso que Wave, canção icônica do compositor carioca, deve estar no repertório do show desta quinta-feira (26/9), no Teatro Oi Brasília, que ele fará ao lado de Donald Vega (piano) e Russell Malone (guitarra).
Após espionagem, Dilma adia decisão sobre caças
A não ser que haja uma reviravolta na atitude do governo americano em relação ao escândalo de espionagem eletrônica, a presidente Dilma Rousseff está praticamente convencida a adiar para 2015 a compra de novos caças para a Força Aérea (FAB), deixando o capítulo final da novela em torno do projeto FX-2 para um eventual segundo mandato.
Petrobras encerra rodada de venda de ativos no país e foca no exterior
A Petrobras praticamente deu por encerrada a rodada de vendas de ativos nacionais dentro do ambicioso programa de desinvestimentos, de US$ 9,9 bilhões, incluído no plano de negócios e gestão 2013-2017. A companhia vai focar novamente na alienação de projetos no exterior, como era a ideia original do plano. Segundo a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, a empresa deve anunciar em breve uma nova operação no exterior. A executiva, porém, não deu prazo para a conclusão do negócio.