A expressiva melhora nos mercados internacionais levou o dólar a registrar, ontem, a maior queda em mais de dois meses. Com os investidores buscando ativos de maior risco, a moeda norte-americana fechou em baixa de 2,01%, cotada a R$ 1,831 para venda, na maior desvalorização diária desde 27 de outubro, quando a cotação recuou 2,93%.
Contribuintes que utilizam o Nota Legal conhecerão crédito até dia 15
Os contribuintes que utilizam o Nota Legal poderão conferir o valor do abatimento a que têm direito até o fim da primeira quinzena de janeiro.
Aumento de população idosa exigirá mais investimentos do Estado
A pesquisa realizada pelo estatístico Pedro Zuanazzi, da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul (FEE), a partir do censo de 2010 prevê que a população do Rio Grande do Sul crescerá apenas até 2030, quando atingirá o pico de 11,292 milhões de habitantes, sendo 1,762 milhão com até 14 anos de idade e 1,959 milhão com 65 anos ou mais. A partir daí, o número de habitantes deve cair gradualmente para 10,504 milhões, com 1,279 milhão de jovens e 2,610 milhões de idosos.
Bolsas sobem até 3% com indústria
Os mercados financeiros começaram o ano ontem em alta, com a divulgação de dados menos pessimistas sobre a indústria na Europa e na China, mas com o feriado de Ano Novo estendido nos EUA e no Reino Unido reduzindo os negócios. O Índice DAX, de Frankfurt, avançou 3%. Houve altas também em Paris (1,98%), Madri (1,84%) e Milão (2,42%). No Brasil, o Ibovespa, índice de referência da Bolsa, subiu 1,89%, aos 57.829 pontos.
Déficit da indústria cresce 37% e passa de US$ 43 bilhões
O déficit da balança comercial da indústria de transformação aprofundou-se no ano passado e deve manter a mesma tendência para 2012. De janeiro a novembro de 2011, o saldo negativo dos segmentos industriais atingiu US$ 43,68 bilhões, um aumento de 37% sobre 2010. No mesmo período do ano anterior, o déficit era de US$ 31,86 bilhões. Os dados são da Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex).
Juro do cartão de crédito no Brasil é superior à soma das taxas cobradas em seis países da América Latina
O juro do cartão de crédito no Brasil é o mais alto na comparação com cinco países da América do Sul e o México. É o que aponta uma pesquisa divulgada ontem pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).