Os planos de saúde não dão trégua aos consumidores. Dados coletados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostram que, de 2009 a 2013, os convênios ficaram, em média, 40% mais caros, quadro que, segundo especialistas, foi mantido no ano passado — os números oficiais ainda não foram compilados pelo órgão regulador. A situação fica mais complicada para os brasilienses, que pagam os planos mais caros do país. Cada morador da capital federal desembolsa R$ 577,03 por mês ante R$ 478,34 da média nacional — uma diferença de 20,6%. Os valores se referem a planos individuais e familiares completos, com internação e parto.
Prazo para instalar extintores é adiado: motoristas têm, agora, 90 dias
Após relatarem dificuldades para achar os equipamentos no comércio, motoristas de várias regiões do país ganham mais tempo
Os motoristas ganharam três meses para comprar e instalar o extintor do tipo ABC. O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, em acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), anunciou, ontem à noite, que adiará a obrigatoriedade dos equipamentos, que passou a valer em 1º de janeiro. Os condutores tiveram cinco anos para se adequar à legislação. A medida foi tomada após motoristas de várias regiões relatarem dificuldades para encontrar o produto no comércio. O adiamento será contado após a publicação de resolução que revogará o prazo.
Ações da Petrobras derretem e arrastam Bovespa para baixo
Os papéis da estatal fecharam o ano de 2014 com perda de mais de 37%, motivada, segundo analistas, pelo escândalo de corrupção e pela interferência política na sua gestão.
O mau desempenho das ações da Petrobras fizeram despencar a Bovespa, nesta segunda-feira (5/1). No começo da tarde, as ações PN da empresa recuavam 7,05%, a R$ 8,70, e os papéis ON (as mais negociadas) sofriam desvalorização de 6,78%%, a R$ 8,39. Enquanto o Ibovespa (índice que mede a oscilação das principais ações da Bolsa de Valores - BM&Fbovespa), no mesmo horário registrava baixa de 2,09%, aos 47.498 pontos.
Levy indica que impostos devem subir
Em meio a críticas veladas e explícitas à política econômica do primeiro governo Dilma Rousseff, Joaquim Levy assumiu a Fazenda, anunciou sua equipe e indicou que as próximas medidas poderão incluir alta de impostos.
"Possíveis ajustes em alguns tributos serão também considerados", disse, nesta segunda-feira (5), durante seu discurso de posse.
Sem detalhar as hipóteses em estudo, Levy indicou que terão preferência as "que tendam a aumentar a poupança doméstica e reduzir desbalanceamentos setoriais da carga tributária".
Projetos antigos do Senado serão arquivados
Com o início de uma nova legislatura em 2015, a Secretaria-Geral da Mesa vai realizar o arquivamento de proposições legislativas antigas. O número, contudo, não costuma ser grande, devido às exceções à regra geral.
Alta da taxa de juros favorece as aplicações conservadoras em 2015
Diante da perspectiva de mais um ano de crescimento fraco e de inflação elevada, a recomendação é que o pequeno investidor tome cuidado ao escolher as aplicações e busque refúgio na renda fixa.
A orientação se baseia nos prováveis novos aumentos da taxa básica de juros (Selic) esperados para o primeiro semestre. Hoje, a Selic está em 11,75% ao ano.
"Os analistas de mercado ainda tentam projetar o tamanho dessa alta e o período durante o qual o Banco Central vai adotar essa política. Alguns veem até maio de 2015, outros veem além disso. É preciso dimensionar para fazer as apostas corretas", afirma Aline Sun, executiva da Guide Investimentos, corretora do banco Indusval.