Publicação de obras em meio eletrônico começa a ganhar espaço no Brasil

Você só lê este jornal graças a Johannes Gutenberg. O alemão revolucionou a maneira de expandir conhecimento com a invenção da prensa, equipamento para produzir livros em massa. O barbudo ficaria espantado ao saber que, cinco séculos depois, a ideia se digitalizou e a tecnologia muda o modo de leitura das pessoas. Hoje, os e-books, e-readers e outros apetrechos textuais conquistam o mundo com a promessa de oferecer conforto visual, mobilidade, espaço e preservação do meio ambiente. Os admiradores das histórias escritas no papel são maioria e, portanto, esse fenômeno tem ritmo lento. 

Entretanto, a leitura digital mostra números significantes: mais de 1,4 milhão de livros eletrônicos foram vendidos no Brasil entre junho e novembro do ano passado, segundo relatório do Ibope. O crescimento foi de 110% em dezembro de 2012, em relação ao mesmo mês do ano anterior. O país apresenta 20 mil títulos, de cerca de 220 editoras. Biblioteca on-line, compras virtuais, compartilhamento de trechos para amigos, emissão de luz adequada aos olhos, redes sociais para escritores: a invasão da leitura digital começou no país — e Gutenberg ficaria orgulhoso.

Fundos de pensão fecham o semestre no vermelho

Se o ano continuar como está, 2013 será o pior para os fundos de pensão desde 2008. O desempenho ruim tanto das aplicações em renda variável quanto da renda fixa na primeira metade do ano fez com que a maior parte das fundações do país fechasse o período com rentabilidade negativa, segundo Maurício da Rocha Wanderley, membro da comissão de investimentos da Abrapp, associação que reúne o setor, e diretor de investimentos da Valia, fundo de pensão dos funcionários da Vale.

Governo e representantes do Movimento Passe Livre debatem Tarifa Zero

 A possibilidade de implantação da Tarifa Zero no Distrito Federal foi discutida nesta quarta-feira (10/7) por representantes do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES/DF) e do Movimento do Passe Livre (MPL). O objetivo da reunião foi construir um diagnóstico que oriente a posição que o Governo do Distrito Federal (GDF) deve adotar sobre a proposta. 

O Movimento Passe Livre defende melhorias para o transporte coletivo e a mobilidade urbana, que deve ser compreendida como direito universal do cidadão. "A Tarifa Zero parte mais de uma posição política do que uma decisão técnica", defende Paíque Duques, representante do movimento.

Os integrantes do MPL apresentaram sugestões para o GDF viabilizar o financiamento da implantação da Tarifa Zero, entre elas a troca na fórmula de cálculo da tarifa, que hoje é feita sobre o número de passageiros transportados, e poderia passar a ser calculada pelo número de veículos disponibilizados na região. Outra sugestão do movimento apresentada foi a estatização total do sistema, de modo que o Estado arque com todas as despesas da população com transporte coletivo. 

Rodrigo Félix, que também participa do MPL, avaliou de maneira positiva e importante o diálogo com o GDF. “Essa conversa é importante porque nós vamos botar na agenda governamental um tema tão fundamental para a nossa cidade como é a Tarifa Zero. A Tarifa não só deveria ser um direito de todo cidadão. É uma questão quase humanitária”, acrescentou.

O Secretário de Transporte do GDF e coordenador do grupo de trabalho que estuda o tema no CDES-DF, José Walter Vasquez, ressaltou que o governo ainda não possui posição definida sobre a Tarifa Zero. Para ele, este debate precisa ser feito por toda a sociedade, que também terá que decidir de que forma viabilizá-lo, seja por meio de novos impostos ou da redefinição de prioridades.

O secretário de Governo e secretário-executivo do CDES-DF, Gustavo Ponce de Leon, anunciou, ao final do encontro, a realização de um seminário, em agosto, sobre mobilidade urbana no DF e na região metropolitana. “Fico feliz pela iniciativa do Conselho em mostrar resultados como esse. A ideia é trazer para a mesa os debates centrais do DF. Esse é o espirito de construção de politicas públicas”, afirmou.

Câmara aprova limite para meia-entrada

A Câmara dos Deputados aprovou projeto que limita o pagamento de meia-entrada. A medida está prevista no Estatuto da Juventude, que segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff. Ela tem 15 dias para avaliar o projeto, que, se sancionado, entra em vigor em até seis meses.

Governo não desistirá de ouvir população sobre reforma política

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse nesta terça-feira que uma consulta popular visando a elaboração de uma reforma política é um diálogo que deve ser continuado na sociedade. Segundo ele, o governo não vai desistir de dialogar com a sociedade para “mudar a lógica da política”.

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