Brasiliense corre para a Bolsa

Os brasilienses ignoraram as crises globais e nos últimos cinco anos apostaram como nunca no mercado de ações. A corrida à Bolsa de Valores fez o Distrito Federal dar o maior salto do país em relação ao volume de dinheiro investido em papéis. De dezembro de 2006 a setembro deste ano, o montante aplicado pelos investidores da capital federal pulou de R$ 770 milhões para R$ 1,84 bilhão, uma forte expansão de 139%, quase o dobro da

Novo produto da Bovespa listará ações brasileiras nos 4 continentes

O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, informou que o novo produto que está sendo desenvolvido pela instituição e que levará ações de empresas brasileiras a terminais de vários países do mundo já tem nome: BEI, sigla em inglês para Investimento Fácil no Brasil. Pinto disse que a plataforma, desenvolvida junto com uma empresa americana, deve ficar pronta até o fim do ano, começa a ser testada no início de 2012 e deve ficar operacional para todo o mercado internacional

Armadilhas para o Brasil no G-20

Enquanto o Brasil se alia aos EUA no G-20 para que os países desenvolvidos adotem uma política de estímulos à economia e não de contenção fiscal, ele fecha posição ao lado dos emergentes para desarmar algumas armadilhas que estão sendo colocadas para a discussão na reunião dos ministros das Finanças e presidentes dos bancos centrais do grupo, amanhã e sábado

BM&F faz acordo com bolsas dos Brics para negociação de índices

As bolsas dos países chamados Brics, incluindo a brasileira BM&FBovespa, fecharam um acordo que permitirá a negociação dos principais índices acionários desses países nas bolsas domésticas e em moeda local. Juntos, os mercados dos cinco países registram um volume financeiro diário médio de US$ 422 bilhões e são responsáveis por aproximadamente 18% do volume de contratos de derivativos negociados em ambiente de bolsa no mundo.

Inflação do idoso perde força no 3º trimestre

O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que mede a inflação entre os idosos, perdeu força no terceiro trimestre deste ano. O indicador subiu 0,91% contra 1,30% no segundo trimestre, segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o IPC-3i acumula altas de 4,45% no ano e de 7,01% em 12 meses.

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