PREVI - Plano 1 acumula superávit de 4,21 bilhões até agosto de 2017

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Em nota divulgada nesta sexta-feira (15) em sua página Notícias e Publicações, na internet, a Previ informa que o Plano de Benefícios 1, que tem uma carteira de 114.351 associados e contabiliza R$ 165,81 bilhões de patrimônio, fechou o mês de agosto com superávit acumulado de R$ 4,21 bilhões no exercício de 2017. Rentabilidade de 8,35%, quando a taxa atuarial do período, a meta a ser perseguida, foi de 4,61%.

 Segundo o comunicado, diversos fatores influenciaram esses números, sendo o principal deles “a governança fortalecida, que possibilita manter a resiliência em um cenário político e econômico tão adverso”. Afirma a entidade que a utilização de um planejamento estratégico robusto como norteador de suas ações, a aplicação diligente das políticas de investimentos e a prudência nas decisões, entre outros fatores, possibilitou a mitigação dos efeitos negativos da crise.

Um dos destaques para esse resultado parcial positivo, destaca a Previ, foram os investimentos estruturados [segmento de ativos de investimentos em empresas com potencial de crescimento] que, embora representem uma fatia pequena dos ativos do Plano, com apenas 0,55% da alocação, propiciaram rentabilidade de 20,89% [o FIP Caixa Barcelona teria superado a marca de 400% de rentabilidade acumulada]. O texto menciona outro segmento que sobressaiu: a renda variável com rentabilidade acumulada de 10,63%.

A nota registra ainda, fato que é muito positivo com respeito à transparência e ao diálogo com os participantes e assistidos, que “essas e outras informações fundamentais sobre o desempenho do Plano serão enviadas mensalmente para os associados por e-mail, em newsletter com a rentabilidade de todos os segmentos de investimentos e a relação completa dos ativos das carteiras de renda variável, renda fixa, investimentos imobiliários, investimentos estruturados e no exterior”.

Para o diretor de Relações Institucionais da Associação dos Funcionários, Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Distrito Federal - AFABB-DF, Mário Simões Tavares, a recuperação dos preços dos ativos de renda variável e a queda acentuada da inflação, que reduz o índice de correção das reservas matemáticas, contribuíram sobremaneira para o resultado superavitário observado.

No entendimento do diretor da AFABB-DF, a continuar este cenário há boas perspectivas de o resultado superavitário deste ano ser ainda melhor. “Não só afasta de forma definitiva a possibilidade de equacionamento de déficit [rateio entre patrocinador, participantes e assistidos] em 2018 e em 2019, mas reduz de forma expressiva o déficit total acumulado que permanece elevado [R$ 9,73 bilhões em agosto/2017]”, avalia Tavares.

“Entretanto, ao lado da queda da inflação também deve ocorrer acentuada redução da taxa SELIC que afeta negativamente a rentabilidade dos investimentos em renda fixa”, diz Tavares. E acrescenta: “Há também os riscos da instabilidade política, capaz de afetar os preços dos ativos de renda variável”.

 

A Previ não divulgou os resultados do Plano PREVI Futuro.

 

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Para acessar a íntegra do texto da Previ clique em http://www.previ.com.br/menu-auxiliar/noticias-e-publicacoes/noticias/detalhes-da-noticia/plano-1-esta-com-4-21-bilhoes-de-resultado-superavitario-em-2017-2.htm

 

 

 

 

 

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