Estudo publicado pelo Journal of the American Medical Association (Jama), no início do mês, mostra que cada vez mais pessoas idosas caem e que o risco de morrer após uma queda triplicou entre os maiores de 75 anos, nos Estados Unidos, desde 2000, noticiou o site UOL, no último dia 4.
Segundo o texto, nos EUA, entre 2000 e 2016, o total de falecimentos de maiores de 75 em razão de quedas passou de 8.613 para 25.189. Pesquisadores apontam que quase uma em cada três pessoas maiores de 65 anos cai por ano no país. O site afirma que os números confirmam uma tendência observada também na Europa.
A reportagem acrescenta que, além do risco de morte por traumatismo craniano ou hemorragia, se ocorre fratura de quadril, joelho ou tornozelo, o incidente pode marcar o início de um círculo vicioso: hospitalização, perda de independência, reabilitação em um centro e seus consequentes e duradouros efeitos sobre a saúde mental do idoso.
Atul Fawande, médico e autor do livro “Being Mortal”, explica que uma a cada cinco pessoas que quebra o quadril não volta a caminhar. Nos hospitais nos Estados Unidos, os gastos relacionados com as quedas estão entre as principais categorias, o que representariam uma “epidemia cada vez mais significativa entre pessoas idosas”.
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