Levantamento da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) aponta que, no ano passado, a taxa de administração média dos fundos de pensão ficou em 0,82%, noticiou o jornal Valor Econômico, na quinta-feira (16/05).
A reportagem explica que os números foram calculados com base nas despesas administrativas anuais das fundações em relação ao total dos ativos de cada entidade. O estudo levou em conta dados de 255 entidades, em um total de 1.027 planos.
Segundo o texto, a Previc não divulgava esses dados desde 2014 por questões operacionais. Na última edição, a taxa de administração média ficou em 1,31%, confirmando a tese do setor de que a tendência é que os custos caiam, com as fundações em busca de maior eficiência.
De acordo com o estudo, à medida que o porte da fundação aumenta, os valores diminuem. Para instituições com ativos totais até R$ 100 milhões, o custo médio foi de 2,3%, e as com recursos acima de R$ 15 bilhões, de 0,3%. A Previ, fundação dos funcionários do Banco do Brasil e maior fundo do país, tem custo de 0,16%, atrás da Banesprev, do banco Santander, com taxa de 0,13%.
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