As subsidiárias das grandes estatais – Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Petrobras – possuem potencial de geração de caixa, caso sejam vendidas, maior do que o das próprias empresas centrais. A avaliação foi feita pelo governo de transição, informou o jornal Valor Econômico, em reportagem publicada no último dia 26/11.
A matéria destaca o significativo potencial de alavancagem do valor de companhias como a Caixa Seguridade e outras subsidiárias do Banco do Brasil, como a de cartões, e da Petrobras, dependendo da maneira como sejam conduzidas as privatizações, o que poderia gerar ganhos elevados.
Segundo o Valor, uma das principais diretrizes para as privatizações de subsidiárias das grandes estatais, nos próximos quatro anos, é a venda de participações acionárias em etapas. A ideia é aproveitar-se da valorização que se espera com a primeira abertura de capital de cada companhia e fazer emissões secundárias nos anos seguintes, com os valores multiplicados.
Um exemplo citado no texto de subsidiária com valorização após o processo de privatização é o da BB Seguridade que, em 2013, foi uma das maiores operações de abertura de capital do mundo e cujo valor de mercado superou até o do Banco do Brasil, em 2015. Hoje, contudo, o BB vale mais que o dobro da Seguridade.
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