Mais precisos, os robôs têm ganhado destaque na área urológica no Brasil, principalmente para casos de câncer de próstata. É o que publicou o jornal Estado de São Paulo, no domingo (18/11). Segundo o veículo, a utilização dos robôs ajuda na adesão do paciente ao tratamento.
O motivo é que eles reduzem o tempo de internação e os efeitos colaterais, como disfunção erétil e incontinência urinária, em razão justamente da precisão cirúrgica. O Estadão informa que o risco de incontinência após a cirurgia robótica varia de 2% a 3%, enquanto na convencional o índice é de 5%.
Já no que diz respeito à disfunção erétil, a possibilidade de preservar a função é de 80%. Há uma década, os três robôs usados em cirurgias eram uma aposta para procedimentos cardiológicos. Com o passar do tempo se expandiram, e hoje somam 45. A matéria assinala que a cirurgia robótica no país cresceu especialmente nos últimos dois anos.
ão Paulo é o estado com o maior número de equipamentos. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Brasília, Pernambuco, Ceará e Pará também têm aparelhos. A reportagem explica ainda que os robôs em operação no Brasil devem realizar ao longo deste ano 8,5 mil cirurgias, sendo 5 mil urológicas e 90% delas, de próstata.
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