O Banco do Brasil (BB) dificilmente conseguirá levar a cabo este ano um projeto para turbinar sua área de investimento, noticiou o jornal Valor Econômico esta terça-feira (23/10). A ideia do banco era formar uma joint venture com um banco estrangeiro para estrear em corretagem e crescer em mercado de capitais e fusões e aquisições.
O BB aproveitaria sua carteira de crédito e rede de relacionamento, se livrando das amarras de banco público. Iniciado em janeiro, o cronograma previa que a transação fosse concluída em agosto. Porém, com a mudança de governo e uma provável troca de comando em estatais, envolvidos na negociação admitem que não será possível concluir a transação este ano, segundo o Valor apurou.
O banco Rothschild, que comandara as discussões no passado, seria o responsável pelas negociações. O veículo aponta ainda que a conversa mais alinhada hoje é com o suíço UBS, mas outros bancos participam do processo, como o americano Citi. A maioria dos bancos estrangeiros renomados foi convidada a participar do processo.
Um dos termos do contrato apresentado aos interessados é que a receita gerada pelos negócios teria que ser dividida meio a meio sempre que envolvesse ao menos uma empresa brasileira, de acordo com o jornal. O cálculo que potenciais parceiros fizeram é se a parceria com o BB traria mais receitas do que aquela receita que passaria a ser dividida com o banco.
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