A Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) teve resultado negativo de R$ 7,5 bilhões em maio, o que levou a acúmulo de déficit no ano de R$ 7,1 bilhões, no Plano 1, de benefício definido. O desempenho ruim foi atribuído à turbulência dos mercados no mês, informou o jornal Valor Econômico, na terça-feira (10/07).
Maior fundação da América Latina, a Previ fez distribuição de superávits de 2007 a 2013, quando suspendeu contribuições e pagou benefícios especiais temporários. Em 2015, teve resultado negativo de R$ 16 bilhões, que só foram recuperados em janeiro deste ano, quando a fundação obteve superávit de R$ 1,3 bilhão.
Em março, o resultado positivo subiu para R$ 1,8 bilhão, que em abril caiu novamente para R$ 421 milhões. Em nota aos associados, o fundo assinalou que o “ano de eleição traz muitas incertezas”. Porém, ressaltou que a “volatilidade no mercado não significa a materialização de um prejuízo”.O entendimento da Previ é que os mesmos ativos que geraram os superávits no passado são os que estão agora subvalorizados. A reportagem destacou, no entanto, que o desempenho do fundo foi afetado pelas “incertezas geradas pela greve dos caminhoneiros e pela surpresa com a manutenção da Selic pelo Banco Central em 6,5%, além da expectativa de aperto maior de juros nos EUA.
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