As taxas de administração dos fundos de renda fixa têm comido boa parte dos lucros dos pequenos investidores, apesar do declínio da taxa básica de juros (Selic) nos últimos dois anos, que derrubou a rentabilidade nesses produtos, noticiou o jornal Estado de S. Paulo, no último dia 19.
A reportagem aponta que, em 2016, para o pequeno aplicador, as taxas corroíam R$ 2 a cada R$ 10 de lucro. Em 2017, embora tenham baixado, abocanharam mais de um terço dos ganhos (R$ 3,60 a cada R$ 10), tornando até a poupança mais vantajosa.
O Estadão cita estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), segundo o qual a taxa média de administração dos fundos de renda fixa de dezembro de 2016 a dezembro de 2017 ficou praticamente estável.
Na ocasião, a parcela cobrada pela administração dos fundos recuou de 1,02% para 1,01% ao ano, embora a Selic, que baliza esses investimentos, tenha caído praticamente à metade no período, de 13,75% para 7% ao ano. “As taxas de administração não caíram na mesma proporção que a Selix, e quem paga essa conta é o pequeno investidor”, afirmou ao veículo a planejadora Myrian Lund.
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ASCOM AFABB-DF