Em 2030, estatísticas do IBGE projetam que o Brasil terá mais idosos do que crianças (de zero a 14 anos). O cenário coloca o país ao lado de nações desenvolvidas, como Reino Unido, França e Alemanha, no desafio de garantir o equilíbrio financeiro dos sistemas de saúde.
A avaliação é do jornalista Celso Ming, que publicou coluna sobre o assunto em seu blog no jornal Estado de S. Paulo, na sábado (03/03). Ele destaca que, em 2030, as despesas do Sistema Único de Saúde (SUS) com assistências ambulatorial e hospitalar podem atingir R$ 115 bilhões ao ano.
Atualmente, este número oscila em torno de R$ 45 bilhões. “E são justamente as doenças crônicas, tipicamente diagnosticadas nos idosos, que exercem maior pressão sobre os custos”, escreve Ming. Em sua coluna, o jornalista aponta iniciativas para lidar com o rápido processo de envelhecimento no país.
Entre elas, estão a atualização de currículos dos cursos da área de saúde; a adoção de políticas públicas de saúde voltadas à atenção primária e acompanhamento médico contínuo; e ações para acabar com o isolamento imposto aos idosos a fim de promover a saúde mental.
Confira outros detalhes no coluna: http://bit.ly/2Idkp02
ASCOM AFABB-DF