A fim de retomar aportes em Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), as principais fundações do país – Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica Federal) – discutem melhorias na legislação e na governança do setor.
Segundo o jornal Valor Econômico, que publicou a informação na segunda-feira (05/02), os fundos de pensão ainda se mostram reticentes em realizar novos investimentos, após problemas que a modalidade apresentou em passado recente.
Contudo, as fundações consideram que os FIPs representam boa opção de diversificação de investimentos em um cenário de juros baixos. Com patrimônio de R$ 180 bilhões, a Previ, maior fundo de pensão do país, considera a possibilidade de retomar os aportes no segmento em 2019.
Mas ainda há questões a serem solucionadas na visão dos fundos de pensão, que recentemente foram alvo de investigações por maus resultados e problemas de ingerência política. Entre elas, estão o risco de descaracterização da pessoa jurídica e o desbalanceamento de responsabilidades entre gestores e administradores.
Acesse a reportagem do Valor: http://bit.ly/2nNUvr9
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