O custo com planos de saúde no Brasil representa a segunda maior despesa de empresas com pessoal, aponta reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico, na quarta-feira (31/01). Segundo o texto, que ouviu grandes companhias, o gasto fica apenas atrás de salários.
Elas reclamam que os reajustes têm ultrapassado duas ou três vezes o índice de inflação. A fim de conter despesas, dirigentes dessas empresas têm recorrido a várias alternativas, como aumento da coparticipação do funcionário no plano e intensificação de programas de prevenção.
Uma companhia de grande porte, com dez mil empregados, no Brasil, cuida da saúde de aproximadamente 25 mil vidas, incluindo dependentes. Segundo o Valor Data, os preços de serviços de saúde, entre 2013 e 2017, subiram 62,35%. No período, a inflação ficou em 36,48%.
A consultoria especializada Aon indica que a inflação médica, acumulada em cinco anos, chegou a 108%. O cálculo, afirma a reportagem do Valor Econômico, inclui consultas, exames, materiais, medicamentos, diárias hospitalares e honorários.
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