Até o mês que vem, a Advocacia-Geral da União pretende fechar um acordo entre bancos e consumidores sobre as perdas das cadernetas de poupança durante os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, noticiou o jornal Folha de S. Paulo na última segunda-feira (10/07).
O acerto planejado pela ministra Grace Mendonça, advogada-geral da União, prevê descontos e parcelamento dos valores e não beneficia todos os poupadores da época. De acordo com a Folha de S. Paulo, os índices ainda estão sendo fechados pelo órgão.
O jornal ressalta que apenas poupadores cobertos por ações coletivas serão considerados. Clientes do Banco do Brasil (BB) que não recorreram à Justiça e tiveram perdas somente no Plano Verão (1989) também serão beneficiados, bastando que apresentem um extrato de conta poupança da época.
Os valores da negociação giram em torno de R$ 11 bilhões antes da aplicação dos descontos. Caixa e BB concentram cerca de 70% desse total. O governo estima que, caso os bancos perdessem a disputa, teriam que desembolsar R$ 50 bilhões para indenizar 1,1 milhão de poupadores.
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