A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), registrou superávit de R$ 1,093 bilhão no Plano 1, o maior da entidade, no primeiro trimestre do ano, noticiou o jornal Estado de S. Paulo, esta terça-feira (02/05). A rentabilidade acumulada foi de 3,45% nos investimentos, superando a meta do período, de 2,22%.
A publicação assinala que, com o resultado, o déficit acumulado da Caixa de Previdência caiu para R$ 12,85 bilhões. Ouvido pelo Estadão, o presidente da Previ, Gueitiro Genso, afirmou trabalhar com um “cenário de recuperação” da economia em 2017 e com um 2018 “muito melhor”.
A reportagem explica que, caso seja confirmada a queda dos juros e da inflação, aumenta o desafio da fundação de buscar resultados na renda fixa. Em relação à renda variável, a Previ segue com a estratégia de dar maior liquidez aos ativos, a fim de cumprir os compromissos de pagamento de benefícios do Plano 1, que vão até 2095.
Nos três primeiros meses de 2017, a maior rentabilidade do fundo no Plano 1 ficou concentrada na renda variável (3,74%), seguida da renda fica (3,29%) e investimentos no exterior (3,51%). Com o resultado, diz o Estadão, o fundo pode frear desinvestimentos, a menos que surja um negócio irrecusável, como a venda da fatia na CPFL, no ano passado.
O jornal destaca ainda que, pela primeira vez, a Previ desenhou estratégias de saída específicas para cada uma das empresas participadas. O fundo tem participações em companhias como Vale, Petrobras, Neoenergia, Bradesco e BB. Depois de acumular perdas de R$ 13,4 bilhões em 2015, elas recuperaram R$ 6,6 bilhões em 2016.
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