Depois de a Unimed Paulistana quebrar, em 2015, e a Unimed-Rio entrar em crise, no ano passado, a Unimed do Brasil começou a tomar medidas no sentido de promover uma integração do sistema, com maior centralização do modelo de gestão, informou esta quinta-feira (13/04) o jornal Valor Econômico.
Orestes Pullin, novo presidente da Unimed do Brasil – entidade que gerencia e representa institucionalmente as cooperativas que operam sob a marca, afirmou ao Valor que a ideia é “ter um acompanhamento mais próximo”. “As ocorrências não vão ficar como responsabilidade da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”, disse Pullin.
Mudanças na Constituição do sistema foram aprovadas no fim do ano passado. Atualmente, a Unimed do Brasil pode exigir das cooperativas informações de qualquer espécie e fazer avaliações presenciais das estruturas. Já as federações passaram a ser liberadas para convocar reuniões para discutir sua situação econômica-financeira, além de realizar auditorias.
De acordo com o Valor, também está em fase de testes um banco de dados centralizado com informações de pacientes, o Registro Eletrônico de Saúde (RES). A matéria ressalta ainda que a Unimed do Brasil estaria desenvolvendo internamente um sistema de análise de dados (BI) para auxiliar na tomada de decisões.
Acesse a reportagem completa: http://bit.ly/2pc4gRL
ASCOM AFABB-DF