Dos 166 conselheiros de administração e fiscal indicados em empresas pela Previ – o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB) –, 90 expiram em abril, quando acontece a próxima rodada de assembleias. Porém, apenas um terço deste total deve ser renovado, informou o jornal Valor Econômico no último dia 19.
A previsão, segundo a publicação, é do diretor de participações da Previ, Renato Proença. A reportagem lembra que, nas reuniões de acionistas no ano passado, mais de 50% dos conselheiros foram mudados. Mas ressalta que a expectativa, nesta temporada, é que a “alteração não seja tão profunda quanto a anterior”.
Os critérios de seleção dos representantes do maior fundo de pensão do país foram revistos em 2016, quando se passou a priorizar um perfil técnico para os conselheiros. Com isso, a Previ passou a ser referência nesse quesito para a diretoria que assumiu, em setembro, o comando de outra grande fundação: A Petros, dos funcionários da Petrobras.
Pelas normas atuais da Previ, os postos em conselhos fiscal e de administração têm previsão de permanência de até quatro anos. Com isso, diz o Valor, o fundo de pensão priorizou candidatos mais bem avaliados. Também foi estabelecido, entre outros pontos, uma linha de corte para que o interessado seja apto a estar entre os indicados.
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