A Fundação dos Economiários Federais (Funcef), o fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF), injetou R$ 200 milhões na OAS Empreendimentos no ano em que a empreiteira gastou R$ 777 mil para reformar o apartamento tríplex sob investigação de pertencer ao ex-presidente Lula.
O jornal Folha de S. Paulo, que publicou a notícia, afirma que, em 2014, a Funcef tornou-se sócia do fundo de participação criado pela OAS para controlar o seu banco incorporador, responsável pela reforma do imóvel. O investimento teria servido para que a empreiteira concluísse empreendimentos como três edifícios da Bancoop, que era chefiada pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
O relator da CPI, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), disse ao jornal que o negócio prejudicou o fundo de pensão e, por isso, deve pedir o indiciamento dos envolvidos na transação. A Funcef nega que a reforma do imóvel estivesse entre os objetivos do investimento do fundo. Alega que a intenção era capitalizar a OAS para viabilizar grandes projetos imobiliários e reestruturar o capital da empresa.
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