Embora muitos não saibam, empresas e órgãos públicos oferecem planos de previdência complementar para assegurar que, no momento da aposentadoria, o trabalhador não sofra com queda brusca na renda. Uma opção para isso é a adesão às entidades fechadas de previdência complementar, mais conhecidos como fundos de pensão.
O funcionamento das fundações foi tema de artigo publicado no jornal Correio Braziliense no domingo (14/02). O texto assinala que a queda de renda ocorre nos casos em que o salário do trabalhador ultrapassa o teto de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em R$ 5.189,82.
O artigo ressalta que a adesão é voluntária e que as fundações não têm fins lucrativos. Por este modelo, os patrocinadores fazem contribuições para a formação de uma poupança previdenciária: para cada R$ 1 investido pelo associado, a empresa aplica outro R$ 1.
“Somente isso torna os fundos muito atrativos, já que nenhuma outra aplicação garante 100% de rentabilidade no momento do aporte”, afirma o texto. Segundo dados da Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), o valor médio da aposentadoria programada alcança R$ 4.134.
Hoje, 3,3 milhões de pessoas participam de entidades fechadas de previdência. Após aderir ao fundo, o participante escolhe entre duas formas de recolhimento de Imposto de Renda: pela tabela regressiva ou pela tabela progressiva. Veja outros detalhes no artigo do Correio: http://bit.ly/20BfSpa
ASCOM AFABB-DF