A lenta sangria nos maiores fundos de pensão do país, promovida por políticos, foi tema da coluna publicada este sábado (04/04) no blog do Ari Cunha,
do Correio Braziliense. No texto, Cunha lembra que, a curto prazo, os prejuízos já foram debitados nos contracheques dos segurados. E que a conta se estenderá por pelo menos 25 anos.
O colunista destaca, contudo, que o desvio na poupança dos trabalhadores não é novidade. “Com um patrimônio de R$ 300 bilhões e o título de maiores investidores do país”, escreve Cunha, “esses fundos chamaram logo a atenção dos políticos do PT e do PMDB que ratearam, entre si, a ‘gestão’ dessas riquezas”.
O resultado, em estimativa conservadora, é que os fundos de empresas como Petrobras, Correios e BNDES, entre outras, amargam hoje rombo de R$ 20 bilhões. O texto lembra que nem a Previc, órgão que fiscaliza o setor, com seu atual modelo de gestão, tem sido capaz de evitar a dilapidação desses recursos.
Veja aqui a coluna completa: http://bit.ly/1DS4nlW
ASCOM AFABB-DF