A propósito da matéria “Futuro sob ameaça” veiculada na edição de 28/7/2014 do jornal Correio Brazilienese, a PREVI informa que, apesar de ter sido procurada previamente, houve um baixo aproveitamento e uma descaracterização das informações prestadas. Repudiamos o tom alarmista da matéria, que desconsidera o histórico de cumprimento das obrigações e a solidez da Entidade para continuar honrando seus compromissos, e reproduzimos os principais trechos do posicionamento encaminhado ao jornal, para melhor esclarecimento dos nossos participantes...
A propósito da matéria “Futuro sob ameaça” veiculada na edição de 28/7/2014 do jornal Correio Brazilienese, a PREVI informa que, apesar de ter sido procurada previamente, houve um baixo aproveitamento e uma descaracterização das informações prestadas. Repudiamos o tom alarmista da matéria, que desconsidera o histórico de cumprimento das obrigações e a solidez da Entidade para continuar honrando seus compromissos, e reproduzimos os principais trechos do posicionamento encaminhado ao jornal, para melhor esclarecimento dos nossos participantes.
A PREVI, maior fundo de pensão da América Latina com cerca de 200 mil participantes e patrimônio de R$ 170 bilhões, pratica a gestão ativa dos recursos sob sua administração, por meio da diversificação dos investimentos, estratégia que tem se mostrada acertada no longo prazo, visão que norteia as entidades fechadas de previdência complementar.
Nos últimos dez anos (2004 a 2013), a rentabilidade da PREVI, de 374,1%, superou significativamente a meta atuarial de 199% e benchmarkings de mercado, tais como Taxa Média Selic (216,9%) e Ibovespa (131,4%). Tal resultado permitiu acumulo de expressivo superávit - hoje superior a R$ 20 bilhões -, com a suspensão de contribuições e destinação de benefícios adicionais, da ordem de R$ 30 bilhões, aos participantes do Plano 1, nos últimos anos. O patrimônio da entidade continua crescendo: terminou 2013 em R$ 171,1 bilhões contra R$ 167,6 bilhões em dezembro de 2012.
A PREVI não sofre qualquer tipo de ingerência e é reconhecida por possuir uma gestão alinhada com as melhores práticas de governança corporativa. Adota um modelo de segregação de funções, com uma Política de Investimentos, desenvolvida pela Diretoria de Planejamento, que norteia e limita as alocações dos investimentos de acordo com as necessidades do passivo atuarial e levando em consideração fatores como a liquidez e solidez do plano de benefícios, os riscos e potenciais rentabilidades. A compra e venda de ativos, executada pela Diretoria de Investimentos, passa exclusivamente pela análise técnica dessas premissas e as decisões seguem rigorosamente as instâncias de aprovação, em especial, a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo, dois órgãos colegiados.
Fonte: Previ