Reajuste de até 6% no preço da gasolina chega aos postos do DF

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O reajuste do preço da gasolina na refinaria chegou às bombas. Nos postos da Gasol, rede líder no Distrito Federal e no Entorno, os aumentos verificados ontem variavam de 3% a 6%. Em Águas Claras e em Brasília, o litro da versão aditivada subiu de R$ 3,15 e R$ 3,25, respectivamente, para R$ 3,35. A comum, por sua vez, passou a custar R$ 3,19. Na sexta-feira, a Petrobras reajustou suas tabelas no atacado em 3% para a gasolina e 5% para o diesel. A expectativa era de que a mudança fosse repassada integralmente ao bolso do consumidor.

O supervisor de academia Lucas Rocha ficou surpreso ao saber que seria o último cliente de um posto no Cruzeiro Novo a pagar no preço antigo. “Dei sorte. Mas ela vai durar pouco tempo”, disse. Ele colocou R$ 50 no tanque e lamenta que passará a gastar até R$ 250 por mês com combustível. Mas alguns postos do Plano Piloto vão esperar até sexta-feira para reajustar. É o caso da rede Jarjour, nos eixinhos Norte e Sul, buscando tirar clientes da concorrência com gasolina comum e aditivada a R$ 3,12.

No posto Porto Belo, vizinho ao Jarjour, no eixinho Sul, os preços são os mesmos do vizinho. O trocador de óleo do Porto Belo, Gilvani Pereira, garante que eles serão os últimos a aumentar. O gerente de pista, Tiago Cerqueira, do Posto da Torre, no Setor Hoteleiro Sul, avisou que mandaria alguém fazer uma ronda na região para decidir o valor que passará a cobrar. “Costumamos cobrar sempre três centavos a menos que a concorrência”, explicou.

Efeito no etanol

Por enquanto, o impacto do reajuste da gasolina sobre o etanol é nulo. Mas a expectativa é que o aumento vai chegar. Se depender dos usineiros de São Paulo, a mudança no preço do combustível verde ocorrerá tão logo seja possível. Naquele estado, o álcool hidratado já custa quase 5% mais desde a semana passada, bem mais que a implementada nas refinarias da Petrobras.

O reajuste do preço da gasolina na refinaria chegou às bombas. Nos postos da Gasol, rede líder no Distrito Federal e no Entorno, os aumentos verificados ontem variavam de 3% a 6%. Em Águas Claras e em Brasília, o litro da versão aditivada subiu de R$ 3,15 e R$ 3,25, respectivamente, para R$ 3,35. A comum, por sua vez, passou a custar R$ 3,19. Na sexta-feira, a Petrobras reajustou suas tabelas no atacado em 3% para a gasolina e 5% para o diesel. A expectativa era de que a mudança fosse repassada integralmente ao bolso do consumidor.

O supervisor de academia Lucas Rocha ficou surpreso ao saber que seria o último cliente de um posto no Cruzeiro Novo a pagar no preço antigo. “Dei sorte. Mas ela vai durar pouco tempo”, disse. Ele colocou R$ 50 no tanque e lamenta que passará a gastar até R$ 250 por mês com combustível. Mas alguns postos do Plano Piloto vão esperar até sexta-feira para reajustar. É o caso da rede Jarjour, nos eixinhos Norte e Sul, buscando tirar clientes da concorrência com gasolina comum e aditivada a R$ 3,12.

No posto Porto Belo, vizinho ao Jarjour, no eixinho Sul, os preços são os mesmos do vizinho. O trocador de óleo do Porto Belo, Gilvani Pereira, garante que eles serão os últimos a aumentar. O gerente de pista, Tiago Cerqueira, do Posto da Torre, no Setor Hoteleiro Sul, avisou que mandaria alguém fazer uma ronda na região para decidir o valor que passará a cobrar. “Costumamos cobrar sempre três centavos a menos que a concorrência”, explicou.

Efeito no etanol

Por enquanto, o impacto do reajuste da gasolina sobre o etanol é nulo. Mas a expectativa é que o aumento vai chegar. Se depender dos usineiros de São Paulo, a mudança no preço do combustível verde ocorrerá tão logo seja possível. Naquele estado, o álcool hidratado já custa quase 5% mais desde a semana passada, bem mais que a implementada nas refinarias da Petrobras.

Fonte: Correio Braziliense

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